Crise, Regeneração & Evolução do Estado


Editorial Agartha, 2009, 384 p., R$ 46,00
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A constituição do Estado é, talvez, uma das mais importantes questões para o homem atual, face as dificuldades para conhecer o verdadeiro significado desta instituição, dada sua antiguidade e complexidade. As reformas nem sempre levam em contra a profundidade da estruturas culturais, então o que temos é uma solução imperfeita, tendenciosa ou, na melhor das hipóteses, medíocre. Por coisas assim é que, em mais de cem anos de República, o Brasil teve apenas três processos sucessórios normais.
Mais uma vez, estamos num período de renovação de instituições, de modo que não se trata apenas de restaurar o antigo. Ainda assim, é importante conhecer o seu histórico e recuperar um mínimo de seus valores, considerando que será necessariamente usado como base para o futuro. Sobre elas estaremos preparados para o novo, cuja natureza também já se delineia claramente em nossos dias, sob todos os seus aspectos, inclusive geográfico e espiritual.
Quando o Estado perde o seu caráter de númeno (inverso do fenômeno), passa naturalmente a receber críticas da sociedade. Então a Estrela-de-cinco-pontas perde a sua luminosidade, merecendo ser representada senão de forma invertida (símbolo da Loja Negra), ao menos de cor negra. Porém, apenas uma parte desta crítica é justa (redundando numa depuração), sendo a outra parte cínica (“liberais”), e ainda uma terceira é ingênua (“anarquistas”).
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Do Prefácio da obra "Crise, Regeneração & Evolução do Estado", Luís A. W. Salvi.

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A Mariposa de Fogo


Editorial Agartha, 2008, 344 p., 44,00
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Toda a tradição tolteca está tingida pela idéia da dualidade –algo tipicamente ocidental, sendo talvez para eles a mais importante delas a dualidade existente entre o homem e o infinito
O trabalho tolteca tinha também esta expressão de dualidade no Regulamento do Nagual, onde aparece o mestre e seus guerreiros.
A rigor, o que se oferece nestas páginas é o plano de trabalho integrado entre a Humanidade e a Hierarquia na Nova Era, empregando nisto algumas das importantes fontes de ensinamentos místicos atuais (especialmente Castañeda), ao lado de informes acadêmicos e ainda de elementos originais. Tudo isto faz parte de um quadro cultural de integração e de renovação, expresso nas profecias de muitos povos e dos próprios toltecas, antigos e modernos.
Nossa primeira intenção, é oferecer um compêndio didático, sem pretender substituir as fontes, mas facilitando o acesso a elas, e até complementá-las na medida do possível, podendo ser usado também como um manual de xamanismo telúrico e cósmico (conforme as suas duas grandes divisões); fornecendo também suficiente informação histórica para embasar as novas propostas.
Nisto, as menções às antigas mitologias nahuas e, eventualmente, aos símbolos de outras culturas, servem para ilustrar os princípios tradicionais e confirmar o treinamento tolteca, sem pretender abarcar toda a possível gama de correspondências e analogias existentes entre, os Sete Raios da Consciência e as “transformações de Quetzalcóatl”, por exemplo, ou entre as energias elementais e os “vários Tezcatlipocas”.
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Do Prefácio da obra "A Mariposa de Fogo", Luís A. W. Salvi.

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O Espelho de Obsidiana


Editorial Agartha, 2008, 328 p., R$ 44,00
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Com a presente obra, pretendemos lançar as bases para uma nova e verdadeira reforma da tradição tolteca e extremo ocidental, após demonstrar nos volumes anteriores a dinâmica dos ciclos culturais americanos.
Esta necessidade se impõe pela própria época em que vivemos, na qual todas as linhagens se estão esgotando. As correntes realmente sábias compreendem que tudo tem um limite no tempo, mas também que o passado serve de base para o futuro, através da renovação das coisas. Por isto, determinam elos proféticos a partir destas bases, que permitem a renovação e a integração do passado.
A tradição tolteca, em muitas de suas vertentes, tem mani-festado esta sabedoria. As profecias que dominavam a Meso-América à época do Descobrimento, são bem conhecidas: aguardava-se o regresso de Quetzalcóatl, o grande deus e senhor tolteca. Seu cumprimento estaria, porém, no bojo de um complexo desenvolvimento cultural de âmbito universal. Por isto, estas profecias devem ser completadas hoje por preparações mais recentes, no momento em que todos estes ciclos e suas predições se cumprem.
Já tratamos das grandes civilizações de Quetzalcóatl em sua própria época. Agora, vamos avaliar as recentes preparações toltecas trazidas através de Carlos Castañeda, para finalmente discorrer sobre as novas coisas e seu advento.
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Do Prefácio da obra "O Espelho de Obsidiana", Luís A. W. Salvi.

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Decretos de Agarthi


Editorial Agartha, 2009, 380 p., $ 50,00
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Centro da Ordem suprema e coração absoluto do Mundo, AGHARTTI é um nome tradicional no Oriente, relacionado ao Centro Polar hiperbóreo, significando literalmente “invisível”, “imperceptível” ou “oculto”.
“Hiperbórea” é a região boreal mítica associada ao governo oculto do Planeta, o Pólo original de cultura e Civilização planetária e de onde são irradiados os conhecimentos primordiais acerca das realidades fundamentais das causas, meios e propósitos da existência humana. Cada grande civilização a denominou a seu gosto: é a Aztlan dos astecas e a Azgard dos nórdicos, é a Tula dos toltecas e a Thulé dos gregos e esquimós, é a Shamballa dos hindús e tibetanos e a ‘Shweta Dwipa’ dos indianos – ou seja: a “Ilha Branca”, comportando um duplo simbolismo central: o caráter de isolamento (“ilha”) e a cor primordial (branca). Tais mitos confundem-se nesta instância com aqueles relativos às Montanhas Sagradas dos povos, identificadas ao pólo axial da Terra: é o Monte Meru, o Ararat, o Sinai, o Kailas e muitos outros.
Representam centros associados então à figura imperial do rei do Mundo, cuja denominação é universal é comum a todos os povos: Manu (inca e hindu), Mina ou Menés (egípcio), Minos (gregos e cretenses), Manw ( celta ), Manhú (guarani ), Manes (etrusco, aruak), Mannus (germânico), E-Manu-el (hebraico), Mani (maia e persa), Imãn (muçulmano), Manuk (ou Manco, quéchua), etc: todas relativas ao poder criador da mente (‘man’ em sânscrito ) do homem (‘man’ em inglês). É, invariavelmente, o Protótipo racial e o gerador das energias psíquicas que abastecem a um dado ciclo de evolução humana.
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Do Prefácio da obra "Decretos de Agarthi", Luís A. W. Salvi

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Vaikuntha - o Paraíso astrológico


Editorial Agartha, 2010, 236 p., R$ 36,00
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Esta obra trata da Unidade e da Universalidade das Profecias. Vaikuntha é um famoso mito da cultura indiana, relacionado ao paraíso de Vishnu, o “Cristo cósmico” hindu, capaz não obstante de se desdobrar em paraíso celeste (mito) e paraíso terrestre (profecia). Mas é também o nome de u’a manifestação especial desta divindade, resultando tudo numa realidade rica, complexa de multidimensionada. Vaikuntha é, antes de tudo, o paraíso de Vishnu e o auspicioso ambiente do nascimento de seus avatares, os quais refletem as virtudes universais daquele paraíso. Assim, neste formoso mito-profecia, temos a perfeita unidade entre o microcosmo divino e o macrocosmo cósmico, fertilizando ainda a realidade do mesocosmo racial.
Apesar de ser oriundo da Índia, Vishnu e seus avatares não são necessariamente indianos (ou hindus, como prova o fato de Buda haver sido incluído “oficialmente” entre eles): tais Encarnações divinas pontificam o Cronograma cósmico da evolução humana, e tal como abrangem a circularidade do tempo, também preenchem a totalidade do espaço. Muitas destas Encarnações se perdem na bruma dos tempos e outras ainda não aconteceram (faltando apenas uma, na verdade, o Kalki Avatar, cujos signos avatáricos evocam os do Apocalipse). As mais conhecidas e registradas são as mais recentes, como Buda, Krishna e Rama. Alvos de epopéias como o Mahabharata e o Ramayana, estes avatares estariam mais ligados ao atual ciclo racial de evolução que teria direta ligação com a Índia, e por extensão com a Eurásia.
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Do Prefácio da obra “Vaikuntha - o Paraíso astrológico", Luís A. W. Salvi.

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O Paraíso é um lugar entre o céu e a terra


Editorial Agartha, 2010, 272 p., R$ 38,00
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O grande propósito desta obra, é tentar antever certas tendências que virão ao mundo quando a humanidade pretender regressar para uma forma sadia e equilibrada de vida, coisa que não deverá tardar considerando as crises e as ameaças que já pairam sobre todo o planeta. Afinal, todos os grandes calendários mundiais antigos, elaborados sobre a experiência de longos milênios de observação, costumam mesmo anunciar a chegada das Idades de Ouro, após atravessada uma grande crise civilizatória.
Naturalmente, se procurará de início a cura como é de hábito, ou seja, em atitudes contrárias àquelas que remeteram à doença. Isto até poderá ajudar num primeiro momento, porém, nisto também se pode cair em novo engodo, suscitando resistências e dificuldades. A verdadeira meta deve ser a da harmonia, e apenas através disto é que se pode, ato seguinte, preservar a saúde. Assim, esta é uma obra que fala do equilíbrio, acima de tudo, porque a Idade de Ouro, mais que dominada pela “espiritualidade”, representa na verdade o justo equilíbrio das coisas. Bem observadas, as instituições destas “sociedades sagradas” se caracterizam pelo universalismo, o holismo e a unidade.
Nisto, teremos a oportunidade de rever a importância universal da Ecologia, e ao mesmo também o papel fundamental da Hierarquia, agora que rumamos, a partir de 2012 em especial, para a manifestação de uma nova raça-raiz, começando por suas Idades mais nobres que são as Idades de Ouro e de Prata, também conhecidas como sendo as famosas épocas em que “os deuses andam entre os homens”.
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Do Prefácio da obra "O Paraíso é um lugar entre o céu e a terra", Luís A. W. Salvi.

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Vivendo o tempo das profecias


Agartha, 2010, 276 p., R$ 36,00
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Em pouco mais de quatro meses, pelo menos 17 grandes terremotos foram registrados ao redor do mundo em 2010. Até que com a ativação do vulcão da Islândia, tudo isto deu uma significativa amainada, confirmando a teoria da conjunção destes fenômenos.
Vulcões e terremotos sempre caminharam juntos, como parte de um só processo. Segundo os antigos maias, o “Quinto Mundo” (ciclo de 5,2 mil anos) que termina em 2012, acabará com fogo e terremotos. E não será a primeira vez que Gaia -a “Terra Viva”- regula a temperatura da sua superfície através da ativação de um poderoso vulcão.
O quadro é eloquente, pois, para sinalizar o “começo das dores”, servindo de aviso para aquilo que poderá acontecer com o planeta, caso sinais como estes não forem observados -como infelizmente é da tendência humana fazer, acarretando em crises cada vez maiores até produzir um cataclismo cósmico. O ciclo de 3,5 anos é especialmente observado no Apocalipse para a finalização dos tempos.
Todavia, esta obra não se destina a enfatizar o caos que o próprio ser humano vem fomentando, e sim aquilo tudo que isto também sinaliza, que são as respostas que as forças espirituais vêm manifestando na Terra, como parte do seu Plano de salvação. Ou seja, a organização de uma Arca redentora, agora que os Fins dos Tempos têm realmente chegado, sinalizando também o amadurecimento da Revelação e a decisiva semeadura das Novas Coisas. Quem viver, verá.
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Do Prefácio da obra "Vivendo o tempo das profecias", Luís A. W. Salvi.

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Os Centros Espirituais Brasileiros


Editorial Agartha, 2010, 220 p., R$ 33,00
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Os Mistérios do Tempo e do Espaço, estão entre os fundamentos mais plausíveis acerca da realidade das profecias, talvez se diria que o Espaço é ainda mais importante porque, ainda que o Tempo pareça mais presente –e não apenas como “coadjuvante”, mas como parceria original-, ele também vela sempre muitas questões espaciais. Assim, a questão geopolítica, traz uma das mais eloquentes visões das profecias, tal como nas Idades do Mundo do sonho de Nabucodonosor, interpretado pelo profeta Daniel.
Pouca gente estima o possível significado destes valores, aquilo que eles significam para a evolução humana, assim como a importância espiritual dos locais assinalados na Terra, e não apenas pelas lendas e pelos mitos ancestrais, como também com destaque pela própria Historia. Até porque, a questão dos véus termina por se impor, através da fábula e da alegoria, justamente porque eles velam coisas importantes demais para serem abertamente comunicadas; à parte serem muitas vezes pouco palpáveis e servirem as lendas como memória ancestral. Sucede que, se falar dos ciclos já representa uma revelação excessivamente perigosa, já que envolve a totalidade das coisas criadas, tratar da Geografia representa falar da coisa em si, da manifestação final das energias, e da própria expressão daquilo que de mais sagrado existe, relacionado à evolução do próprio eixo espiritual da Terra uma realidade sob a direta custódia da Hierarquia manifestada.
E é muito possível que, no cenário do mundo atual, inexista algum outro país no qual o tema da Geosofia ou da “Geografia sagrada”, tenha encontrado tanta ênfase quanto no Brasil. O que não seria casual, precisamente em função do caráter setenário deste país. Mais exatamente, seria importante destacar o caráter expressamente agarthino da geosofia brasileira.
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Do prefácio da obra "Os Centros Espirituais Brasileiros", Luís A. W. Salvi.

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A Cura Crística - os Segredos das Curas de Jesus


(524 páginas, Editorial Agartha, 2009, R$ 70,00)
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O trato com as energias espirituais da cura -tema principal deste ecumênico volume- é uma realidade que remonta à imemorial antiguidade, vindo aos poucos a ser integrada às escolas de iniciação e aos centros de cura espirituais, dentro de ordens e seitas esotéricas, pondo em evidência este ou aquele personagem, até que alcançou um papel de destaque no efervescente ambiente místico da virada do milênio que assistiria o alvorecer do Cristianismo, quiçá sob a efervescência do helenismo que reuniu informações de várias regiões.
Muitos são os sistemas existentes, mesmo aqueles espirituais, enriquecendo assim felizmente o panorama terapêutico. Claro que muita coisa é experimento, nem todos saem de fontes seguras. Porém, quando surge uma grande revelação, que é ao mesmo tempo restauração e reforma, então podemos ter mais certeza de que a Verdade está de volta, de forma clara e transparente. A Escola de Iniciação e a Tradição são as formas mais seguras de ter acesso a um importante sistema de cura -afinal, cura espiritual e iniciação são a rigor uma coisa só.
A cura divina ou farohática era uma elevada ciência das Escolas de Mistérios em todo o Oriente Médio e Egito -achando-se na verdade universalmente difundida no Mundo antigo-, velada como um de seus mais altos segredos, relacionado ao próprio mecanismo divino de Criação -visto também como cura e regeneração-, e produzida na esteira das sínteses fabulosas que vinha sendo realizadas pelas Escolas de Mistérios áryas. A Alquimia universal é uma extensão destas mesmas investigações, que faz despontar aqui e ali os mais elevados signos de sabedoria e realização, na unidade entre cura e iniciação que emerge com cada vez maior nitidez na medida em que avançam os graus espirituais. Folga saber assim que se pode contar aqui já com os sólidos alicerces da Tradição, fartamente documentados em registros imemoriais que se reproduzem até os nossos dias e que ainda integram o foro da nossa própria cultura, subliminarmente ou de fato.

Da Prefácio da obra "A Cura Crística - os Segredos das Curas de Jesus", Luís A. W. Salvi.

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Astrologia Telúrica - O Retorno à Sabedoria das Estações


(252 páginas, Editorial Agartha, 2009, R$ 36,00)
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Nesta obra, se trata basicamente de resgatar a unidade tempo-espaço que subjaz ao verdadeiro saber astrológico, solidamente fundamentada na geografia sagrada como é, e para além da excessiva ênfase espacial dada na astrologia moderna. Isto nos traz inadvertidamente para os valores coletivos, na medida em que habitamos um espaço comum. Aquele que ignora a importância do ambiente na fundação de um horóscopo, perde seguramente a metade da teleologia do Destino. Infelizmente, o espaço ainda é empregado de forma quase incidental, salvo para considerações em torno do polêmico “sistema de casas”. O outro aspecto do tripé astral estaria nos fundamentos espirituais, cuja base é cósmica ou divina. No mais, o estruturalismo subjetivo completa o telurismo objetivo, permitindo ir além do misticismo e do fetichismo das crenças.
Trata-se, pois, de um trabalho epistemológico, na medida em que aprofunda a explicação das ciências tradicionais, permitido daí a superação de dogmas e superstições que comumente infestam estas práticas. Pouca utilidade objetiva tem a astrologia sem as suas conexões telúricas, que também lhe confere de resto as bases humanas e sociais. É preciso universalizar as práticas, como faziam os antigos, e para isto é fundamental conectar com a geografia sagrada, sendo a astrologia telúrica uma síntese e chave capital.
Fomos conduzidos para o telurismo astral através da busca do universalismo e da necessidade de conversão das fórmulas zodiacais para o Hemisfério Sul, através de anos de meditação e pesquisa multi­disciplinar, cujos resultados prévios podem ser observados, por exemplo, em nossa obra As Estações Astrológicas, compilação de temas relativos à questão editados na Revista Órion de Ciência Astrológica.

Do prefácio da obra "Astrologia Telúrica - O Retorno à Sabedoria das Estações", segmento.

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Nutrição Etérica - as Dietas dos Quatro Elementos


(248 páginas, Editorial Agartha, 2009, R$ 36,00)
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a menor virtude deste livro não será o esclarecimento sobre potencialidades ocultas no ser humano, especialmente nas suas conexões com as dimensões espirituais, estimulando quiçá alguns a buscar dietas menos densas, tendo futuramente como pano-de-fundo perspectivas superiores e sutis, segundo a premissa pela qual, para seguir algum plano, é preciso traçar um plano mais amplo de ação (ou a “lógica do menor”). No caso, torna-se mais fácil a um vegetariano se converter ao frugivorismo, quando compreende que aquilo que deveria praticar ou almejar é, na realidade, o “pranivorismo” -ou bigu- ou pelo menos as “dietas elementares” aqui descritas.
Deveria soar óbvio que as dietas elementares trabalham, e cada vez mais, com o Princípio de Transubstanciação. Tudo irá depender da capacidade do organismo de realizar as necessárias transformações, como um laboratório cada vez mais capacitado, o que vai de encontro com a redução das capacidades metabólicas com a idade do indivíduo.
Na busca do Elemento-como-alimento, valerá muito também procurar imbuir-se com o Elemento, não pela ritualística e a invocação -embora a Ioga Elemental também deva ser nisto praticada-, e sim na comunhão com as forças da Natureza: a terra, a água, o ar e o fogo. Por isto incluímos nesta obra passagens do “Evangelho Essênio da Paz” onde trata destas questões.
A presente obra visa analisar estas possibilidades, mas oferece em contraparte uma série de alternativas e, sobretudo, etapas preparatórias para isto que serão por si só já bastante desafiadoras, a menos que a pessoa se decida realmente por uma medida mais radical, valendo lembrar, contudo, que o “viver de luz” que tem sido veiculado “ainda” emprega a água, o que por si também já é bastante radical. Entende-se que certas “dietas” aqui propostas podem ser vistas como medidas de ascetismo, e o jejum também serve como purificação, integrando um estado de ser temporal que, em contraparte, a renúncia total a tudo isto e aceitar somente água resida já numa outra esfera de consciência, além de abranger todas as purificações que as dietas minerais possam ainda prover. Muito embora o mineralismo represente apenas uma primeira etapa daquilo tudo que se propõe aqui, que na verdade vai bem além de ingerir água, configurando uma verdadeira condição etérica de vida onde a pessoa vive inteiramente “por magia”, na medida em que já não resta qualquer explicação racional para a sua sobrevivência.

Do prefácio da obra "Nutrição Etérica - as Dietas dos Quatro Elementos", segmento

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Fundamentos de Esoterismo


(252 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 40,00)
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Vivemos hoje o exato contexto em que este processo cultural áureo deve acontecer uma vez mais. O momento é propício e mesmo, necessário. Mais particularmente, o contexto americano tem no geral algo de muito especial a oferecer neste quadro. Naquilo que nos diz respeito enquanto sul-americanos, cabe a realização da grande síntese iniciática de todo este novo momento mundial de síntese. É isto que justifica, pois, a reabertura das Escolas Iniciáticas no mundo, sobretudo nesta região do planeta na presente oportunidade.
Esta será uma Era muito especial, pois, pela primeira vez, o homem tem plena consciência de muitas realidades superiores, podendo receber ainda mais. A história e a geografia, o cosmos e a natureza, tudo isto vem se tornando parte do acervo natural de conhecimentos do ser humano.
Isto significa que a consciência da raça vem sendo ampliada consideravelmente no decurso destes séculos –o que não implica em nenhuma crítica às antigas concepções.
Pelo contrário, um dia o homem verá –talvez com surpresa– que tudo o que diziam os Antigos era e é verdadeiro, apesar da forma alegórica e fantasiosa como estes mitos foram apresentados.
Tudo isto apenas foi obtido através de uma percepção de síntese da realidade, ou mediante revelações, o que, no sentido mais alto do termo, nada mais significa que o emprego da mesma visão científica dos fatos, porém, num plano mais recôndito da realidade, através do apuramento dos sentidos superiores do ser humano.
Através de seu grande desenvolvimento, o homem moderno vem percorrendo celeremente os limites de sua capacidade perceptiva. Decorre disto que a ciência atual se encontra num estado de impasse, perplexa com tamanhas revelações e as múltiplas possibilidades que se abrem à sua frente, inclusive no sentido de penetrar em outras dimensões e, com isto, fundir-se com novas áreas da atividade humana. Para tanto, porém, torna-se necessário dar um grande salto de paradigmas. E o homem comum não conhece os meios para isto, porque representaria já penetrar nos domínios do Sagrado...
Por esta razão é que os Mistérios ressurgem neste momento, em que o homem necessita depurar e refinar os seus sentidos, de modo a poder evoluir e sair do impasse no qual se encontra e que, inclusive, já representa uma atrofia cultural que vem comprometendo a todas as coisas.

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Alquimia Espiritual


(240 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 40,00)
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Assim, vasta e nobre é a Tradição Alquímica. Este modesto trabalho possui a especial função de traduzir a essência dos mistérios alquímicos, empregando para isto alguns dos mais importantes ensinamentos, e ainda realizar uma nova síntese do sistema Ioga.
Através disto tudo, o estudante dos mistérios terá um panorama claro das etapas a serem encontradas no caminho espiritual, e ainda contar com instruções práticas de toda a senda, desta a etapa preparatória até a sua conclusão.
Neste sentido, o presente volume se torna especialmente útil para os praticantes avançados e para os instrutores, aqueles profissionais que fazem da prática e do ensinamento espiritual a base de suas existências.
E ainda que se ofereça neste volume muitas instruções avançadas, acreditamos ainda ser isto melhor do que deixar o estudante “no escuro”. Toca neste caso, apenas recomendar prudência e, caso a pessoa deseje que a prática seja mais do que uma simples “terapia”, mas um verdadeiro caminho espiritual, que adote o caminho gradual e frequente uma escola séria de iniciação. Pois ainda que a informação precisa seja rara de obter, mais rara ainda é a habilidade de colocá-la em prática com segurança e prontidão.
Neste aspecto, o presente Volume não esgota os estudos sobre “Alquimia” e temas afins levantados pelo autor. Diretamente relacionado ao assunto, estão as abordagens esotéricas dadas por Bailey sobre a “transferência de energias” como uma base de investigações e desenvolvimento do tema, assim como vários outros ensaios e exposições sobre “ocultismo prático” e as “iniciações” em diferentes categorias.

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A CIÊNCIA DO MANVANTARA


(440 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 60,00)
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A Doutrina do Manvantara representa uma das mais interessantes e misteriosas Ciências do Homem. Com tudo o que nos tem sido dado levantar em torno desta Ciência em décadas de investigação, é possível dizer que esta “exótica” doutrina significa uma das engendrações mais geniais da Sabedoria Eterna, dotada de muitas camadas de realidades e de aplicações múltiplas e provavelmente inusitadas. O tema pode ser equiparado aos mistérios do calendário sagrado meso-americano, o Tzolkin, o qual vamos encontrar com certa frequência, e não casualmente, ao analisar as estruturas do Manvantara hindu, começando assim a resolver os mistérios de dois Mundos de uma só vez.
Não existem registros paralelos na História universal a respeito: trata-se de um calendário verdadeiramente único; senão em alusões mais ou menos vagas como aquelas da Tetraktys pitagórica, cuja estrutura 1-2-3-4 é similar a do Manvantara, embora inversa (servindo quiçá, neste caso, para o Pralaya). Na verdade, mesmo para certos fins aqui propostos de uma aplicação microcósmica, tampouco existem registros ou paralelos seguros. Tudo o que se tinha até então eram as nossas próprias anotações, tais como registradas em obras como “Registros de Hipéryon” (Coleção Hyperbórea) que trata dos ciclos iniciáticos avançados, respaldadas nas ralas informações dadas nas biografias divinas.
O desejo diletante de compreender a fundo a natureza e a mecânica da Astrologia, que de repente descobríamos na prática “funcionar” -não sem assombro, considerando a educação cética (e à vezes religiosa) por nós recebida, e mais todo o de superficial que é vulgarmente divulgado sobre o assunto-, nos levou a encetar muitos estudos e diversas investigações. Aos pouco íamos assim nos especializando no assunto -não como “práticos”, no sentido usual do termo, mas como “astrofilósofos” (ou astrósofos)-, e tratamos então de organizar uma publicação especializada para veicular nossas conclusões (aberta porém à colaborações de vários outros autores): a REVISTA ÓRION DE CIÊNCIA ASTROLÓGICA, pela FEEU - Fundação Educacional Editorial Universalista, de Porto Alegre.

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TETRAGRAMMATON - A Divindade Universal


(440 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 65,00)
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O grande valor e a originalidade desta obra, está em oferecer explicações avançadas e técnicas para símbolos deveras enigmáticos, pese serem eles centrais na semiótica tradicional, tidos assim como efetivamente criadores. Com isto estamos adentrando nos mais recônditos segredos da Criação, em coisas que a Física Moderna “apalpa” apenas em partes mas ainda ignora a sua síntese e verdade final.
É maravilhosa a aventura das descobertas sobre o Universo, que nada e nem ninguém deve pretender deter, pois soa a algo quase infinito e ainda se abre para muitas novas Dimensões.
Esta obra é, portanto, porta-voz de importantes “teses” cosmogônicas, suportadas pela farta documentação artística tradicional reunida. Talvez este livro exija em alguns momentos certo espírito de “garimpeiro” para dela extrair as suas maiores jóias.
Importa saber aqui, e em conclusão, que aquilo tudo que se está buscando colocar, às vezes através de fórmulas aparentemente abstratas e até mediante nuances de raciocínio que por vezes beiram o preciosismo, são realmente as bases de todo um magnífico edifício cultural que, na Grande Antiguidade, sustentou a sua própria Idade de Ouro da Civilização -e que apenas ressurge porque agora é chegado um momento análogo àquele-, e não apenas em uma ou outra ocasião, mas como regra geral e difusa, constituindo verazmente a base de um amplo consenso universal, como o “testemunho” da Arte e da iconografia antiga incluída nesta obra busca corroborar.
Afinal, estamos tratando daquilo que os sábios de uma vasta época e de uma ampla região, designaram consensualmente sob a forma de “Deus” mesmo, e que neste caso seria mais um Deus-de-Unificação, do que propriamente uma deidade singular ou única qualquer, seja através de formulações artísticas como o globo-alado-serpentino, seja no cripto-simbolismo universal da Tau, ou mesmo apresentada através de fórmulas cabalísticas sintéticas como é o IHVH: todos eles temas centrais do presente Volume, sendo seguramente aspectos de uma só realidade.

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TRIKOSMOS


(1056 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 120,00)
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Trikosmos é título que fala de forma evidente sobre o “triplo cosmos”, alusivo a Macrocosmo, Mesocosmo e Microcosmo. Tal coisa invoca de imediato Hermes Trismegisto, que afirma ser o superior (tratado na Astrologia) semelhante ao inferior (tratado na Alquimia) e vice-versa, embora a frase oculte o cosmo intermédio (coletivo, social, racial, planetário, geográfico, etc.), necessário para configurar a “tríplice sabedoria” que significa o nome “Trismegisto”, de acordo com o caráter triplo da função alquímica de Hermes ou de Mercúrio, isto é, a Mente. Certamente a questão está presente em outras passagens dos milhares de livros atribuídos a este Ser que, na visão de alguns nomeia antes uma “escola” do que um personagem real (sendo, porém, ambas as coisas a nosso ver), representando nisto uma síntese da Sabedoria árya. Diz-se que Hermes é “três vezes grande” por abarcar, através de sua vasta sapiência, a Ciência da Totalidade.
Trata-se então esta obra de uma interpretação e mesmo uma “restauração (ou “recapitulação”) dos Mistérios Antigos”, tendo em vista a anunciada “reabertura das Escolas de Iniciação” -mas também como base para uma sólida Renovação da face dos Mistérios Eternos para o início da Nova Era, onde a tradicional idéia de “triplo cosmos” segue um Plano tradicional de revelações raciais, iniciando com o Macrocosmo relacionado à uma Teosofia, isto é, a natural associação entre a divindade com as grandezas universais e a própria Criação cósmica. Logo temos a imagem do Mesocosmo associada aos trabalhos coletivos das grandes religiões universais, a figura do Cristo como intermediário cósmico e salvador, a criação das civilizações e da ordem social. E por fim teremos o Microcosmo como organização da entidade humana individual em evolução consciente, na busca do auto-conhecimento pela resolução de seus dilemas existenciais, e também aberta para a sua evolução futura.

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Unificação mundial - A Nova Grande Meta da Hierarquia


(360 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 44,00)
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A Unificação Planetária é uma realidade que avança hoje e que emerge naturalmente na esteira dos acontecimentos históricos, seguindo um Plano oculto que, não raro, tem advindo das melhores Mentes deste planeta, embora também se apresente às vezes nos cérebros enfermos dos tiranos e dos psicopatas. Isto é suficiente para demonstrar o quão delicado pode chegar a ser o assunto.
A dimensão do tema é tal, que é capaz de enfermar as mentes comuns, como se observou nos Césares que continuamente necessitavam ser lembrados que eram simples mortais. Quando suas conquistas alcançaram outros continentes, começaram a chamar a si mesmos de deuses. Nota-se também que o conflito religioso se impõe determinante nestas situações, razão pela qual torna-se vital o fomento do ecumenismo.
A verdadeira evolução apenas acontece sob a integração entre estas esferas, integração esta que não passa pela tutela, mas pela colaboração ativa.
No caso presente, a idéia se estriba na prática através da questão dos blocos continentais, comunidades de nações, tal como se usa hoje. As nações apenas terão plena legitimidade para chegar às mesas de negociações mundiais, através de seus respectivos blocos continentais –mesmo que sejam blocos imperfeitos.
A formação dos blocos está na essência do dharma político da raça que termina, havendo sido a grande marca original da civilização através dos impérios solares ou universais e em tantos outros momentos –inclusive, em algumas situações, extrapolando a dimensão continental, para ensaiar a possibilidade dos impérios mundiais-, de modo a se esperar que este alicerce esteja hoje cumprida fim de poder dar os novos e necessários passos que a História e a Eternidade demandam.

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Os Mistérios d’A Serpente Emplumada


(300 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 40,00)
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A tradição tolteca é muito conhecida por sua amplidão, integridade, sabedoria e, sobretudo, pelos elementos do mito e da profecia. Os trabalhos que levam o seu selo apresentam sempre muitos níveis. Por isto, esta obra inclui também várias das suas vertentes históricas, como passado, presente e até futuro, incluindo assim abordagens históricas, mitológicas, políticas, iniciáticas e proféticas.
Também analisamos a evolução do toltequismo e os rumos que deve tomar no futuro, à luz da revalorização das coisas naturais e espirituais. Por sua riqueza e complexidade, e por combinar preceitos urbanos e tribais, místicos e sociais, e passado e futuro, o ambiente tolteca é particularmente favorável a esta avaliação de síntese.
Para o antropólogo estudioso da evolução da cultura, e até para o sábio da Tradição, poderia parecer depreciativo associar os grandes toltecas da antiguidade ao xamanismo “selvagem”, uma vez que estes povos alcançaram graus bastante sofisticados de civilização, em padrões facilmente comparáveis aos de quaisquers culturas “superiores” como a egípcia, a grega, a caldaica, a chinesa e a hindu.
O presente tratado sobre a Tradição Tolteca em três volumes, está no geral repartido em duas partes (ou dois temas centais), seguindo certa dualidade que rege a civilização através da correlação sociedade-estado ou humanidade-hierarquia.

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A INICIAÇÃO DA RAÇA - O Plano da Hierarquia


(516 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 65,00)
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O título desta obra, demonstra se tratar da chegada de uma coletividade ao grau ou à condição iniciática, segundo premissa dada com ênfase por Alice Ann Bailey de “iniciação coletiva”.
Tal coisa suscita muitas questões. Inicialmente, é preciso notar que de um modo geral, o autor emprega a palavra raça na acepção de “raça humana” -o que nos afasta obviamente do conceito “racial” corrente. E denota, neste caso, que a sua “iniciação” surge num dado momento da evolução coletiva, e também que o momento seria este que vivemos hoje.
Boa parte do presente Volume (mesmo a “Parte I”, que é aquela que constitui a seção original da obra), está voltada para o papel da Hierarquia de Luz na organização da evolução mundial. Reflexo disto é a ênfase dada à idéia de “Plano”, intermediando entre o “Propósito” divino de Shambala para a Terra de um lado, e o “Programa” de evolução dado à humanidade para alcançar estes objetivos (ver Capítulo 6 e outros), sob a coordenação geral da Hierarquia, atuante através dos Planos propostos para esta ou para aquela finalidade.
Da mesma forma, se notará que a Parte II, dedicado ao “Plano da Hierarquia”, está amplamente voltado para a própria Hierarquia, na medida em que, se este Plano visa preparar a humanidade para a iniciação da Nova Era, ele também se destina a manifestar a própria Hierarquia como um instrumento capital de grande escala na consumação destes objetivos raciais, tendo em vista que a etapa atual do Plano também toca manifestar a Hierarquia. Sob qualquer enfoque, o tema se insere, não obstante, na “Ciência dos Triângulos” que domina toda esta Série “Mistérios Celestes”.

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HARMONIZAÇÃO PLANETÁRIA - as Revelações do “Livro de Pedra”


(188 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 30,00)
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O trabalho da Harmonização Planetária se acha sob direto encargo da Hierarquia espiritual do mundo, muito embora esta premissa emane originalmente de Shambala (chamada “a Casa do Pai”) -como demonstra a natureza sempre harmonizante dos dharmas dos avatares-, e tenha reflexos diretos sobre a Humanidade através das pessoas mais evoluídas, com a colaboração daquelas mais simples, envolvendo assim uma estrita cooperação entre os três grandes Centros conscienciais do planeta.
Contudo, as estruturas espirituais do mundo comportam diferentes categorias, e uma das mais misteriosas, por ser intemediária, mas também importante, é aquela dos chamados Harmonizadores Planetários. Bastante conhecidos, mas ainda pouco compreendidos na sua verdadeira função e natureza, eles são o custódio da revelação, constituindo a Ordem interna dos grandes Mestres, os arhats dos Budas e os apóstolos dos Cristos. São também os Adeptos, os Rishis védicos.
Neste livro, iremos -numa abordagem inédita em seus pormenores- tratar de dar destaque a esta categoria, demonstrando o seu verdadeiro papel na economia espiritual do mundo, aproveitando como mote certo formoso Símbolo hoje existente intitulado “O Livro de Pedra” ou mesmo “Harmonizador Planetário”, expressão de uma Arte Maior para a modernidade. Uma escultura de 3,2 metros de altura, composta com mais de 7 mil pedras de quartzo lapidadas, de autoria do “artíficie” A. Frioli.

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El Evangelio de la Naturaleza


(208 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 32,00)
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El presente trabajo parte del principio de que una militancia ecológica eficaz no puede ser obtenida apenas en su propio nivel por mayores que sean las consecuencias de la crisis ambiental. Es pre¬ciso inserir este interés en otros segmentos de la cultura y de la civi¬lización, de modo a generar un contexto realmente universal y amplia¬mente mobilizador.
Representa así bien más que una re¬¬¬¬¬¬flección depu¬rada de todo este proceso histórico: se trata de una síntesis filo¬sófica y vi¬¬¬¬ven¬¬cial que ex¬presa la naturaleza de la nueva gran Ley espiritual, en¬cua¬dra¬da en una moldura histórica y uni¬versal, realizada al cabo de un intenso proceso de buscas y realizaciones que han envuelto, sig¬¬ni¬fi¬ca¬tivamente, generaciones enteras.
Usted, querido lector, es ciertamente parte de esta época y de este mun¬do, y a usted le cabe la parte de tales responzabilidades y potenciales de relización. Que el pre¬sente "llamado" no se pierda entonces en el es¬magante rol de informaciones-de-con¬¬sumo del mundo moderno, y que pueda alcanzar aquel¬¬la fuente única de vida, verdad y camino que existe en cada uno, que es su corazón. Recordémonos que el camino es estrecho, y su percepción hasta un raro pri¬¬vilegio. Los elegidos están contados desde hace mucho, no tanto por un nú¬¬¬¬mero, pero por un "señal en la frente", o sea: la mente esclarecida y el poder de síntese.
El mundo está realmente destinado a ser el palco de la Perfección, o de otra forma la Creación no tendría sentido. ¿Pero, será que esta generación esta mereciendo vivir en el Paraiso? Acaso está ella capacitada a hacer la par¬te que le cabe, de modo a cozechar lo que le es posible de sagrado?
Al final, está más que en la hora que las personas lleven a serio la Ecología. Muchas veces ellas simplemente se alienan en sus casas se olvidan del mundo. Paradoxalmente, algunos de los más populares pro¬¬gra¬mas de los poderosos recursos de la midia, como la televisión y el ci¬ne¬, di¬cen respecto a los temas ecológicos o naturalistas. Entretanto, las personas viven en un haz-de-cuenta, y una pretensión de poder "empa¬que¬tar" la naturaleza en¬¬¬cuan¬to el mundo "allá fuera" es destruido como si nada va¬liese. ¡Que tris¬¬te ilusión!! Y cuanta deformación de carácter en esta cultura!
Es llegada la hora de la experiencia de la totalidad, y esta requiere una nueva base: el medio-ambiente perfecto y saludable. Que esta experiencia íntegra que nos promete que el TODO no sucumba delante de la NADA! Y que podamos despertar para esta nueva Verdad y encontrar los caminos para nuestro futuro.

OS CICLOS-RAIZ - A Arte da Unidade


(540 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 70,00)
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A presente obra traz o frescor inaudito de toda uma nova revelação mundial, iniciada no ano de 1990 e apresentando algumas daquelas Chaves que desencadeariam nos seus desdobramentos a realização de mais de uma centena de obras que constituem a nova Página de revelação dos Mistérios sagrados.
É muito importante para o estudante penetrar nestas Chaves, porque serão muito usadas nos Volumes da Série. Tais claves estão relacionadas às energias primordiais do Universo, e ultrapassam na prática a questão “geométrica” enquanto matemática conceitual, para demonstrar a própria natureza dos movimentos cósmicos que dão origem à esta ou àquela forma final. Basicamente, se trata da manifestação e evolução dos gunas ou ritmos cósmicos (derivando em Alinhamentos cosmogônicos), e também dos movimentos criadores gerados pela “tau” cósmica (derivando em Elementos cosmológicos), tudo isto explicitado em termos de energias, naquilo que até hoje apenas havia sido meramente sugerido -embora com extrema insistência- através de formas matemáticas e símbolos tradicionais. Naturalmente, o potencial científico do quadro é quase infinito, abrindo novos campos para a investigação e trazendo respostas para inúmeras questões pendentes das Ciências, algumas deles sequer, todavia, ainda formuladas.
“A Arte da Unidade - Ocultismo Prático” foi o primeiro livro do autor a ser publicado. É da Tradição Ocidental designar a Alquimia de “A Grande Arte”, Ars Magna, a Ciência-sabedoria que visa conceder ao homem a unificação-ascensão das suas energias.
A idéia de reunir ambos os Volumes deve-se tanto à necessidade de prover uma nova edição desta última, quanto a oportunidade de reunir temas afins e dar a este primeiro Volume da Série Mysterium Coelestis um teor mais “aplicado”. Neste caso, se completa o tema especialmente através da questão do Verbo sagrado, tema sempre fundamental em toda abordagem mística da Criação.

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Símbolos, Mitos & Dogmas do Budismo


(254 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 36,00)
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A função básica ao budismo é o desenvolvimento da consciência da humanidade, o que vale dizer que atua diretamente sobre a sua alma global. O próprio termo advém de buddhi, que alude à esfera da alma e também da mente superior, que já se relaciona à alma, tangendo sempre a idéia da iluminação, seja em termos de esclarecimento como de sublimação dos sentidos e sua eventual glorificação superior.
Devido a tal abrangência de perspectivas, o budismo se encontra inserido no quadro das religiões superiores com suas perspectivas redencionistas, alcançando ultrapassá-las na verdade, ao conferir, conforme já o vimos, a mais ampla e perfeita doutrina intelectual para todo um amplo ciclo de evolução mundial.
Por ter tanto em comum com as religiões, um corpo dogmático é elaborado em seu apoio, assim como um verdadeiro panteão mitológico é levantado para a sua ilustração e descrição genealógica.
A presente obra pretende analisar alguns dos vários mitos tradicionais no budismo histórico e simbólico, os quais não raro se confundem com elementos de tradições paralelas em alguma medida; assim como o oposto também ocorre com certeza, devido ao papel central que apresenta o budismo enquanto referência perene para todas as restantes dispensações espirituais e religiosas.
Devido a tal intercâmbio, não nos furtaremos em aludir às diversas tradições existentes no mundo, mesmo porque muitas se encontram de alguma forma associadas ao próprio budismo histórico e simbólico, seja de forma direta ou indireta. De fato, o intercâmbio de culturas representa uma das formas mais férteis ao alcance da humanidade, no sentido de elucidar o conjunto de elementos contidos nas representações simbólicas de todas e de cada uma das tradições religiosas do mundo.

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BRAHMANISMO - a Síntese social


(272 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 38,00)
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Embora o Brahmanismo seja uma doutrina rica e complexa, tudo se resume ao fim e ao cabo no sistema social elaborado sob esta filosofia, que é, afinal de contas, um sistema social também ele rico e complexo. E isto confirma a noção de que a genesis antiga tinha toda uma dimensão sócio-cultural e cíclica (iniciação e seu aspecto profano, a reencarnação) embutida.
O propósito da presente obra, é oferecer bases para o resgate, a restauração e a renovação do Brahmanismo, a partir da análise de alguns dos seus fundamentos primevos, simbólicos e mais profundos. O presente estudo trata, assim, de certo Brahmanismo “esotérico” ou original, cuja realidade, embora soe utópica aos olhos modernos e estranha a certas luzes históricas, transparece numa análise imparcial do sistema áryo e concorda com a ótica de muitos filósofos e sociólogos de renome sobre os fatos. É daí uma verdadeira redescoberta que se oferece nesta obra, ao retirar o pó dos séculos das jóias originais da Sabedoria das Idades, oferecendo aos tempos atuais novas e inusitadas perspectivas, indo ao encontro dos sonhos mais avançados dos sábios de todas as épocas.
Tal sistema -chamado varnashramadharma ou “lei das castas cíclicas” (nada a ver, portanto, com a artificial idéia posterior de castas cristalizadas por nascimento, ou jati)-, representa uma expressão didática do ideário da “Religião da Civilização”, verdadeira súmula da Ciência dos Adeptos que corresponde à orquestração dos elementos culturais (e naturais) humanos, de forma dinâmica e evolucionária, tendo em vista o máximo desenvolvimento dos potenciais humanos e a virtual “superação” desta etapa evolutiva da espécie, abrindo as portas para a experiência do “além-do-homem”. Nisto, a imagem do Manu, do qual emanam as castas, serve como referência direta para este transcendente propósito.

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A ACRÓPOLE AGARTHINA


(248 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 36,00)
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De onde surge a difusa mística dos Planaltos, tantas vezes historicamente verificada? Será que as alturas atenuam a gravidade e tornam as pessoas mais próximas das estrelas, como sugerem os céus puros e estrelados destas altitudes -apesar de toda a vinculação com a “magia atlante” comumente ali existente?
Fato é que os Planaltos têm sido sempre alvos de manifestações culturais de natureza especial e da mais alta forma de Civilização...
Tratava-se basicamente de um Centro Administrativo, onde sua elevação sugeria superioridade, além de conferir poder de controle e segurança natural.
Estamos falando, pois, da manifestação do chamado Governo Oculto do Mundo, uma realidade que a “Cultura do Planalto” trata de organizar em benefício direto de toda uma ampla região do planeta, servindo oportunamente também de referência mesmo para todo mundo.
As informações contidas nesta obra demonstram assim, e para além de qualquer dúvida, que a Nova Era tem começado, que o novo Espaço-Tempo está definido, e os caminhos para a transformação do mundo em escala de profundidade estão claramente delineados. Tal coisa segue-se na esteira de importantes revelações e ensinamentos da Hierarquia, dados ao longo do último século, e também se conecta nisto, dentro de um Plano de Restauração dos Mistérios, às mais exaltadas e sintéticas práticas das Tradições sagradas dos povos.