O Espelho de Obsidiana


Editorial Agartha, 2008, 328 p., R$ 44,00
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Com a presente obra, pretendemos lançar as bases para uma nova e verdadeira reforma da tradição tolteca e extremo ocidental, após demonstrar nos volumes anteriores a dinâmica dos ciclos culturais americanos.
Esta necessidade se impõe pela própria época em que vivemos, na qual todas as linhagens se estão esgotando. As correntes realmente sábias compreendem que tudo tem um limite no tempo, mas também que o passado serve de base para o futuro, através da renovação das coisas. Por isto, determinam elos proféticos a partir destas bases, que permitem a renovação e a integração do passado.
A tradição tolteca, em muitas de suas vertentes, tem mani-festado esta sabedoria. As profecias que dominavam a Meso-América à época do Descobrimento, são bem conhecidas: aguardava-se o regresso de Quetzalcóatl, o grande deus e senhor tolteca. Seu cumprimento estaria, porém, no bojo de um complexo desenvolvimento cultural de âmbito universal. Por isto, estas profecias devem ser completadas hoje por preparações mais recentes, no momento em que todos estes ciclos e suas predições se cumprem.
Já tratamos das grandes civilizações de Quetzalcóatl em sua própria época. Agora, vamos avaliar as recentes preparações toltecas trazidas através de Carlos Castañeda, para finalmente discorrer sobre as novas coisas e seu advento.
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Do Prefácio da obra "O Espelho de Obsidiana", Luís A. W. Salvi.

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