Agartha, 2010, 276 p., R$ 36,00
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Em pouco mais de quatro meses, pelo menos 17 grandes terremotos foram registrados ao redor do mundo em 2010. Até que com a ativação do vulcão da Islândia, tudo isto deu uma significativa amainada, confirmando a teoria da conjunção destes fenômenos.
Vulcões e terremotos sempre caminharam juntos, como parte de um só processo. Segundo os antigos maias, o “Quinto Mundo” (ciclo de 5,2 mil anos) que termina em 2012, acabará com fogo e terremotos. E não será a primeira vez que Gaia -a “Terra Viva”- regula a temperatura da sua superfície através da ativação de um poderoso vulcão.
O quadro é eloquente, pois, para sinalizar o “começo das dores”, servindo de aviso para aquilo que poderá acontecer com o planeta, caso sinais como estes não forem observados -como infelizmente é da tendência humana fazer, acarretando em crises cada vez maiores até produzir um cataclismo cósmico. O ciclo de 3,5 anos é especialmente observado no Apocalipse para a finalização dos tempos.
Todavia, esta obra não se destina a enfatizar o caos que o próprio ser humano vem fomentando, e sim aquilo tudo que isto também sinaliza, que são as respostas que as forças espirituais vêm manifestando na Terra, como parte do seu Plano de salvação. Ou seja, a organização de uma Arca redentora, agora que os Fins dos Tempos têm realmente chegado, sinalizando também o amadurecimento da Revelação e a decisiva semeadura das Novas Coisas. Quem viver, verá.
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Do Prefácio da obra "Vivendo o tempo das profecias", Luís A. W. Salvi.
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