Os Centros Espirituais Brasileiros


Editorial Agartha, 2010, 220 p., R$ 33,00
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Os Mistérios do Tempo e do Espaço, estão entre os fundamentos mais plausíveis acerca da realidade das profecias, talvez se diria que o Espaço é ainda mais importante porque, ainda que o Tempo pareça mais presente –e não apenas como “coadjuvante”, mas como parceria original-, ele também vela sempre muitas questões espaciais. Assim, a questão geopolítica, traz uma das mais eloquentes visões das profecias, tal como nas Idades do Mundo do sonho de Nabucodonosor, interpretado pelo profeta Daniel.
Pouca gente estima o possível significado destes valores, aquilo que eles significam para a evolução humana, assim como a importância espiritual dos locais assinalados na Terra, e não apenas pelas lendas e pelos mitos ancestrais, como também com destaque pela própria Historia. Até porque, a questão dos véus termina por se impor, através da fábula e da alegoria, justamente porque eles velam coisas importantes demais para serem abertamente comunicadas; à parte serem muitas vezes pouco palpáveis e servirem as lendas como memória ancestral. Sucede que, se falar dos ciclos já representa uma revelação excessivamente perigosa, já que envolve a totalidade das coisas criadas, tratar da Geografia representa falar da coisa em si, da manifestação final das energias, e da própria expressão daquilo que de mais sagrado existe, relacionado à evolução do próprio eixo espiritual da Terra uma realidade sob a direta custódia da Hierarquia manifestada.
E é muito possível que, no cenário do mundo atual, inexista algum outro país no qual o tema da Geosofia ou da “Geografia sagrada”, tenha encontrado tanta ênfase quanto no Brasil. O que não seria casual, precisamente em função do caráter setenário deste país. Mais exatamente, seria importante destacar o caráter expressamente agarthino da geosofia brasileira.
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Do prefácio da obra "Os Centros Espirituais Brasileiros", Luís A. W. Salvi.

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