(360 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 44,00)
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A Unificação Planetária é uma realidade que avança hoje e que emerge naturalmente na esteira dos acontecimentos históricos, seguindo um Plano oculto que, não raro, tem advindo das melhores Mentes deste planeta, embora também se apresente às vezes nos cérebros enfermos dos tiranos e dos psicopatas. Isto é suficiente para demonstrar o quão delicado pode chegar a ser o assunto.
A dimensão do tema é tal, que é capaz de enfermar as mentes comuns, como se observou nos Césares que continuamente necessitavam ser lembrados que eram simples mortais. Quando suas conquistas alcançaram outros continentes, começaram a chamar a si mesmos de deuses. Nota-se também que o conflito religioso se impõe determinante nestas situações, razão pela qual torna-se vital o fomento do ecumenismo.
A verdadeira evolução apenas acontece sob a integração entre estas esferas, integração esta que não passa pela tutela, mas pela colaboração ativa.
No caso presente, a idéia se estriba na prática através da questão dos blocos continentais, comunidades de nações, tal como se usa hoje. As nações apenas terão plena legitimidade para chegar às mesas de negociações mundiais, através de seus respectivos blocos continentais –mesmo que sejam blocos imperfeitos.
A formação dos blocos está na essência do dharma político da raça que termina, havendo sido a grande marca original da civilização através dos impérios solares ou universais e em tantos outros momentos –inclusive, em algumas situações, extrapolando a dimensão continental, para ensaiar a possibilidade dos impérios mundiais-, de modo a se esperar que este alicerce esteja hoje cumprida fim de poder dar os novos e necessários passos que a História e a Eternidade demandam.
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