A IGREJA DO NOVO MUNDO

(172 páginas, SUNA, SP, 1999, R$ 24,00)

A IGREJA UNIVERSALISTA APOSTÓLICA DO NOVO MUNDO expressa uma síntese, uma restauração e uma integração da religiosidade universal. Representa em primeiro lugar a culminação dos ciclos espirituais judaico-cristãos, como uma terceira grande etapa de espiritualidade ocidental, concluindo e coroando as anteriores, e trazendo desta forma a realização de suas grandes profecias. A Nova Igreja é também o resultado da confluência das grandes ramas históricas da Cristandade em si, especialmente a Igreja Católica, a Igreja Ortodoxa e a Igreja Protestante.
A Nova Igreja fundamenta-se numa realidade divina operante e universal. Nela, não haverá excessivas leis escritas e tampouco muitos ritos e dogmas: se poderá contar sempre com a Autoridade viva. Como diz a profecia, na Nova Jerusalém não existe templo, e sim o Deus vivo em seu coração, emanando diretamente seus dons eternos através da Árvore da Vida para a humanidade. A Cidade sagrada indica todo um corpo institucional integrado e conduzente a um augusto Fim comum, íntegro e perfeito: a realização do Reino de Deus, a abertura dos Caminhos Sagrados para a humanidade, em seu próprio nível mas também sob a guia divina.
Assim, entendemos que não haveria sentido a união das antigas Igrejas em nome de qualquer uma delas. Apenas uma Nova Igreja, renovada e integrada, pode realmente aglutinar as antigas expressões da fé. Pois a Nova Igreja é a Igreja do Cristo ressurgido na Glória do Pai.
A Igreja Universalista é a Missão do Novo Mundo, fundada sobre a Ordem de Maitreya, o Grande Senhor.
A Igreja Apostólica do Novo Mundo é a Jerusalém celeste da profecia na qual todas as coisas serão consumadas.

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2 comentários:

  1. A nova Igreja não terá raízes nas velhas religiões. Iniciará com pessoas de todos os tipos, oriundos de todo tipo de crença, cada um com um relacionamento direto com o Todo, conforme Jesus disse para a mulher samaritana no poço: "adorarão em espírito e verdade".

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  2. Tal como o Cristianismo e o Budismo? É muito relativo.

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