Os Frutos do Paraíso - O Frugivorismo e a Idade de Ouro

(246 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 36,00)

Há muito que a imagem do fruto está relacionada ao Paraíso, tendo como emblema central a da "Árvore da Vida", cujos frutos eram capazes de conceder a imortalidade
Por isto o homem real ou o novo expoente racial, ecológico, equilibrado, universalista e multidimensional, na medida em que possa e tenha de optar, deverá buscar sempre que possível formas indenes de nutrição, encontrando especialmente nos frutos naturais e nas frutas a sua forma de alimento mais nobre e legítimo.
O frugivorismo determina, pois, um ponto de mutação no quadro da energia humana e, até por isto, certamente requer todo um aprendizado e uma adaptação a fim de poder ser positivamente sustentado. Aqueles que vivem num clima quente estarão talvez mais naturalmente inclinados a isto, mas os restantes podem desenvolver fórmulas compensatórias, tais como as que este livro oferece.
O esclarecimento da importância do frugivorismo como forma de minorar os males da terra, não serão a menor virtude deste livro. Nem que seja como um elemento de estímulo para a pessoa sair do carnivorismo, seguindo a chamada lógica do menor, como elemento dinamizador, onde vale a premissa segundo a qual, para seguir algum plano, é preciso traçar um plano mais básico de ação. Neste caso, torna-se mais fácil a um carnívoro se converter ao vegetarianismo, quando compreende que aquilo que deveria praticar é, na realidade, o frugivorismo.
Que o estudo deste trabalho, possa trazer ao leitor tanta satisfação quanto trouxe ao autor em escrevê-lo, representando a promessa de uma forma de vida mais livre, iluminada e próxima do Éden almejado.

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