(152 páginas, IBRASA, SP, 2001, R$ 25,00)
A Ecologia representa hoje o valor mais importante de ser cultivado por todos, porque implica na própria sobrevivência do homem como espécie.
Ainda assim, a mobilização desta consciência tem sido insuficiente para fazer frente às crises ambientais, colocando em risco a saúde e até a existência das futuras gerações.
A presente obra parte do princípio de que uma militância ecológica eficaz, não pode ser alcançada apenas em seu próprio nível. É preciso inserir este interesse em outros segmentos da cultura, conforme as atuais tendências holísticas do pensamento humano.
Tal coisa vem de encontro à evolução do pensamento espiritual da humanidade, que pede a criação do Reino divino e o retorno de um ideal áureo chamado... PARAÍSO.
Deus não criou o mundo para ser destruído pelo descuido do homem. Até os cínicos disto duvidariam. Por isto, o Criador quer agora que esta consciência faça parte ativa do próprio processo de redenção –ou perdição– pessoal. O descuido ecológico pode trazer hoje as piores consequências para a Alma ou, em contraparte, o cuidado devido à vida pode apurar os mais elevados cânones de felicidade e salvação (que são aqueles que unem espírito e matéria), na construção do Reino divino e na conquista da imortalidade.
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A Ecologia representa hoje o valor mais importante de ser cultivado por todos, porque implica na própria sobrevivência do homem como espécie.
Ainda assim, a mobilização desta consciência tem sido insuficiente para fazer frente às crises ambientais, colocando em risco a saúde e até a existência das futuras gerações.
A presente obra parte do princípio de que uma militância ecológica eficaz, não pode ser alcançada apenas em seu próprio nível. É preciso inserir este interesse em outros segmentos da cultura, conforme as atuais tendências holísticas do pensamento humano.
Tal coisa vem de encontro à evolução do pensamento espiritual da humanidade, que pede a criação do Reino divino e o retorno de um ideal áureo chamado... PARAÍSO.
Deus não criou o mundo para ser destruído pelo descuido do homem. Até os cínicos disto duvidariam. Por isto, o Criador quer agora que esta consciência faça parte ativa do próprio processo de redenção –ou perdição– pessoal. O descuido ecológico pode trazer hoje as piores consequências para a Alma ou, em contraparte, o cuidado devido à vida pode apurar os mais elevados cânones de felicidade e salvação (que são aqueles que unem espírito e matéria), na construção do Reino divino e na conquista da imortalidade.
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