(248 páginas, Editorial Agartha, A P, 2009, R$ 36,00)
Após organizar a portentosa síntese que foi a trilogia intitulada "A Tradição Tolteca", o autor apresenta agora uma matese programática de nítida extensão cósmica, reunindo o "Xamanismo cósmico" dos novos Naguais, os Caminhos de Evolução dos Chohans e os aspectos superiores da Neo-Maçonaria, através da universal "Hierarquia dos Pássaros".
Tudo isto se reúne harmonicamente e recebe uma roupagem especial, estruturada sobre a Fórmula Universal IHVH, o chamado tetragrammaton dos gnósticos ou o místico "Nome Inefável" dos hebreus. Mais do que um tabu, tal inefabilidade se deve à sua própria natureza oculta e vela o segredo da iniciação ou, para ser mais exato, da própria iluminação; daí estar relacionado aos mistérios da sarça ardente do Horeb.
Esta obra é também uma oportunidade de resgatar aspectos da cultura persa, a qual tem influenciado fortemente com sua estética e sua filosofia várias culturas circundantes, e que representa uma ponte com a Ronda futura do planeta, como já temos afirmado em outras oportunidades (ver estudos sobre a futura Quinta Ronda Planetária, em nossa obra "O Macrocosmos").
O Portal de Farohar é também chamado nesta obra de o Umbral de Órion, constelação esta que sempre foi considerada como o Grande Conversor de energias cósmicas. Este portal é a saída das N’Aves de Luz que egressam regularmente do planeta, no rumo de outras esferas cósmicas. Trata-se de uma "nave", por ter tripulação, destino cósmico e geometria afim.
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Tudo isto se reúne harmonicamente e recebe uma roupagem especial, estruturada sobre a Fórmula Universal IHVH, o chamado tetragrammaton dos gnósticos ou o místico "Nome Inefável" dos hebreus. Mais do que um tabu, tal inefabilidade se deve à sua própria natureza oculta e vela o segredo da iniciação ou, para ser mais exato, da própria iluminação; daí estar relacionado aos mistérios da sarça ardente do Horeb.
Esta obra é também uma oportunidade de resgatar aspectos da cultura persa, a qual tem influenciado fortemente com sua estética e sua filosofia várias culturas circundantes, e que representa uma ponte com a Ronda futura do planeta, como já temos afirmado em outras oportunidades (ver estudos sobre a futura Quinta Ronda Planetária, em nossa obra "O Macrocosmos").
O Portal de Farohar é também chamado nesta obra de o Umbral de Órion, constelação esta que sempre foi considerada como o Grande Conversor de energias cósmicas. Este portal é a saída das N’Aves de Luz que egressam regularmente do planeta, no rumo de outras esferas cósmicas. Trata-se de uma "nave", por ter tripulação, destino cósmico e geometria afim.
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