(204 páginas, SUNA, SP, 1999, R$ 35,00)
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O presente tratado sobre a Tradição Perene representa um estudo sobre os valores, as práticas e os objetivos das culturas tradicionais ou sagradas, dentre as quais se incluem quase a totalidade das sociedades antigas e clássicas que realizaram obras importantes. É sobre estas bases que a cultura mundial está assentada, e se não temos melhores resultados em nossa sociedade atual, é unicamente porque nos falta ainda reconhecer certos valores que deram maiores perspectivas existenciais aos povos antigos.
A Idade de Ouro é aquela na qual prevalece a unidade entre todas as coisas –céu e terra, homem e mulher, estado e sociedade, etc.–, estando por isto associada ao conceito de "Paraíso" dos mitos antigos. A perda do Paraíso descrita no Genesis formula este acontecimento justamente como a perda da unidade, resultando por fim na morte (a morte da Alma, especialmente, ou da verdadeira identidade humana). Vivemos também um processo de preparação da humanidade para uma nova Era. A dimensão das coisas sugerem que ao futuro estarão reservados grandes acontecimentos. Um Plano didático para isto tem sido formulado, visando preparar as pessoas para este grande evento planetário.
É hora pois de se voltar a falar de instituições e do universalismo, e realizar um enlace final na cultura possibilitando que um novo ciclo mundial tenha lugar. Tal coisa é feita não apenas observando os "sinais dos tempos", mas também trabalhando-se para que os potencias se realizem, inclusive através de uma grande alquimia que pode não poupar sacrifícios, já que se destina a gerar homens melhores e a oferecer respostas substanciais às necessidades históricas.
A partir disto, estas antigas tradições servirão como bases sólidas para a renovação da Tradição de Sabedoria em toda a parte, especialmente no Novo Mundo, onde centraliza-se a luz espiritual para o novo período do mundo.
PEDIDOS
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O presente tratado sobre a Tradição Perene representa um estudo sobre os valores, as práticas e os objetivos das culturas tradicionais ou sagradas, dentre as quais se incluem quase a totalidade das sociedades antigas e clássicas que realizaram obras importantes. É sobre estas bases que a cultura mundial está assentada, e se não temos melhores resultados em nossa sociedade atual, é unicamente porque nos falta ainda reconhecer certos valores que deram maiores perspectivas existenciais aos povos antigos.
A Idade de Ouro é aquela na qual prevalece a unidade entre todas as coisas –céu e terra, homem e mulher, estado e sociedade, etc.–, estando por isto associada ao conceito de "Paraíso" dos mitos antigos. A perda do Paraíso descrita no Genesis formula este acontecimento justamente como a perda da unidade, resultando por fim na morte (a morte da Alma, especialmente, ou da verdadeira identidade humana). Vivemos também um processo de preparação da humanidade para uma nova Era. A dimensão das coisas sugerem que ao futuro estarão reservados grandes acontecimentos. Um Plano didático para isto tem sido formulado, visando preparar as pessoas para este grande evento planetário.
É hora pois de se voltar a falar de instituições e do universalismo, e realizar um enlace final na cultura possibilitando que um novo ciclo mundial tenha lugar. Tal coisa é feita não apenas observando os "sinais dos tempos", mas também trabalhando-se para que os potencias se realizem, inclusive através de uma grande alquimia que pode não poupar sacrifícios, já que se destina a gerar homens melhores e a oferecer respostas substanciais às necessidades históricas.
A partir disto, estas antigas tradições servirão como bases sólidas para a renovação da Tradição de Sabedoria em toda a parte, especialmente no Novo Mundo, onde centraliza-se a luz espiritual para o novo período do mundo.
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