(180 páginas, SUNA, SP, 1999, R$ 20,00)
Como define a presente Cartilha, "o Universalismo é a filosofia e a prática daquilo que é universal". Em nossos tempos, o conceito de "universal" tem sido aplicado de forma bastante superficial e até errônea. Ora se chama de universal cultos que presentam pouco mais que esboços de universalidade, e ora se aplica o termo meramente a um único plano, como o material, por exemplo (tal como na recente apropriação do termo "globalização"). E da mesma forma como muitos confundem liberdade com libertinagem, também fazem do universalismo um mero voluntarismo e egocentrismo. Os arautos da mediocridade certamente apregoam a liberdade irrestrita "de expressão", a fim de poderem concorrer com os verdadeiros profetas e assim confundir as pessoas. Certamente não é esta anarquia que devemos entender por uma ordem universal. A democracia pode ser universal ou não, depende apenas como se a aplica. Mas aquilo que se busca é na verdade a hierarquia.
O verdadeiro universalismo possui um sentido de fato transcendente. Busca a riqueza da variedade e respeita a natureza e as tendências locais. Trata de fomentar a unidade, a harmonia e o conjunto. Mas isto é muito diferente de limitar a espontaneidade e a riqueza da variedade. O universal é belo e livre porque é pleno e consumado.
A luz branca, com sua plena potencialidade, é seu melhor símbolo -sobretudo daquele universalismo solar que contém tudo em semente, através do dom supremo da iluminação, marca do Deus transcendente, o Pai ou Shiva. Num outro aspecto, podemos representar o universalismo através do símbolo do arco-íris, que é a refração desta luz original, representando a variedade-na-unidade, o Deus imanente, Espírito Santo ou Brahma. Finalmente podemos reunir ambos aspectos na Forma eterna do Deus-Conosco, o Cristo ou Vishnu. Assim, a Cartilha Universalista expressa os ideais do Universalismo desenvolvidos filosoficamente.
PEDIDOS
HOME
Como define a presente Cartilha, "o Universalismo é a filosofia e a prática daquilo que é universal". Em nossos tempos, o conceito de "universal" tem sido aplicado de forma bastante superficial e até errônea. Ora se chama de universal cultos que presentam pouco mais que esboços de universalidade, e ora se aplica o termo meramente a um único plano, como o material, por exemplo (tal como na recente apropriação do termo "globalização"). E da mesma forma como muitos confundem liberdade com libertinagem, também fazem do universalismo um mero voluntarismo e egocentrismo. Os arautos da mediocridade certamente apregoam a liberdade irrestrita "de expressão", a fim de poderem concorrer com os verdadeiros profetas e assim confundir as pessoas. Certamente não é esta anarquia que devemos entender por uma ordem universal. A democracia pode ser universal ou não, depende apenas como se a aplica. Mas aquilo que se busca é na verdade a hierarquia.
O verdadeiro universalismo possui um sentido de fato transcendente. Busca a riqueza da variedade e respeita a natureza e as tendências locais. Trata de fomentar a unidade, a harmonia e o conjunto. Mas isto é muito diferente de limitar a espontaneidade e a riqueza da variedade. O universal é belo e livre porque é pleno e consumado.
A luz branca, com sua plena potencialidade, é seu melhor símbolo -sobretudo daquele universalismo solar que contém tudo em semente, através do dom supremo da iluminação, marca do Deus transcendente, o Pai ou Shiva. Num outro aspecto, podemos representar o universalismo através do símbolo do arco-íris, que é a refração desta luz original, representando a variedade-na-unidade, o Deus imanente, Espírito Santo ou Brahma. Finalmente podemos reunir ambos aspectos na Forma eterna do Deus-Conosco, o Cristo ou Vishnu. Assim, a Cartilha Universalista expressa os ideais do Universalismo desenvolvidos filosoficamente.
PEDIDOS
HOME
Nenhum comentário:
Postar um comentário