(292 páginas, IBRASA/SUNA, SP, 2000, R$ 45,00)
Como tudo o mais, as leis espirituais evoluem e se completam. Assim também se passa com o Budismo. Com a chegada dos novos ciclos, o antigo Dharma budista se vê coroado por uma nova fórmula que o completa e amplia. A nova verdade racial se integra com os antigos trabalhos espirituais realizados especialmente no Oriente, mas que também vem sendo trazidos para o Ocidente neste final de ciclo. A doutrina de Gautama Buda é chamado Sunyata Dharma, ou Lei do Vazio, e consiste num processo espiritual coletivo destinado a purificar o espírito.
De certa forma, dir-se-ia portanto do novo Dharma de Maitreya, em relação ao antigo de Gautama, o mesmo que Jesus proferiu sobre seu papel em relação à velha Lei de Moisés, isto é, que veio não para revogá-la, mas para completá-la, ou senão para coroá-la, uma vez que cada dharma apenas pode ser edificado sobre os fundamentos anteriores.
A prática e o estabelecimento da percepção do vazio ou de Maya, é em si uma técnica preliminar essencial à didática búdica, e será novamente reconferida à humanidade no conjunto da didática de sua fomação consciencial (e da prática meditativa, como é normal), porém agora calcada sobre novos fundamentos, adapados ao mundo moderno, como por exemplo, com o devido esclarecimento acerca de sua função apenas provisória e, sobretudo, providencial. "Maya" agora, purificada, se tornará um meio de liberdade real para o homem, e não apenas de aprisionamento e libertinagem. Diga-se então que, para Maitreya, a Verdade não é Vazia: ela é Plena. E isto não representa apenas distinções semânticas, mas diferenças de pontos de vista. O ocidental é dinâmico, e não poderia jamais acatar um Dharma vazio. Para fazer frente a este momento, ressurge o tradicional Sanat Dharma, ou a "Lei Eterna" dos hindús, também chamado de Sarvagata Dharma ou "Lei de Totalidade" no Budismo.
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Como tudo o mais, as leis espirituais evoluem e se completam. Assim também se passa com o Budismo. Com a chegada dos novos ciclos, o antigo Dharma budista se vê coroado por uma nova fórmula que o completa e amplia. A nova verdade racial se integra com os antigos trabalhos espirituais realizados especialmente no Oriente, mas que também vem sendo trazidos para o Ocidente neste final de ciclo. A doutrina de Gautama Buda é chamado Sunyata Dharma, ou Lei do Vazio, e consiste num processo espiritual coletivo destinado a purificar o espírito.
De certa forma, dir-se-ia portanto do novo Dharma de Maitreya, em relação ao antigo de Gautama, o mesmo que Jesus proferiu sobre seu papel em relação à velha Lei de Moisés, isto é, que veio não para revogá-la, mas para completá-la, ou senão para coroá-la, uma vez que cada dharma apenas pode ser edificado sobre os fundamentos anteriores.
A prática e o estabelecimento da percepção do vazio ou de Maya, é em si uma técnica preliminar essencial à didática búdica, e será novamente reconferida à humanidade no conjunto da didática de sua fomação consciencial (e da prática meditativa, como é normal), porém agora calcada sobre novos fundamentos, adapados ao mundo moderno, como por exemplo, com o devido esclarecimento acerca de sua função apenas provisória e, sobretudo, providencial. "Maya" agora, purificada, se tornará um meio de liberdade real para o homem, e não apenas de aprisionamento e libertinagem. Diga-se então que, para Maitreya, a Verdade não é Vazia: ela é Plena. E isto não representa apenas distinções semânticas, mas diferenças de pontos de vista. O ocidental é dinâmico, e não poderia jamais acatar um Dharma vazio. Para fazer frente a este momento, ressurge o tradicional Sanat Dharma, ou a "Lei Eterna" dos hindús, também chamado de Sarvagata Dharma ou "Lei de Totalidade" no Budismo.
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Ou seja, Maitreya fala de UM Vazio com LUZ - Alma Universal, Onisciência, Indestrutível. A Plenitude como posto acima, ou simplesmente: Felicidade !!!
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