(188 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 30,00)
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O trabalho da Harmonização Planetária se acha sob direto encargo da Hierarquia espiritual do mundo, muito embora esta premissa emane originalmente de Shambala (chamada “a Casa do Pai”) -como demonstra a natureza sempre harmonizante dos dharmas dos avatares-, e tenha reflexos diretos sobre a Humanidade através das pessoas mais evoluídas, com a colaboração daquelas mais simples, envolvendo assim uma estrita cooperação entre os três grandes Centros conscienciais do planeta.
Contudo, as estruturas espirituais do mundo comportam diferentes categorias, e uma das mais misteriosas, por ser intemediária, mas também importante, é aquela dos chamados Harmonizadores Planetários. Bastante conhecidos, mas ainda pouco compreendidos na sua verdadeira função e natureza, eles são o custódio da revelação, constituindo a Ordem interna dos grandes Mestres, os arhats dos Budas e os apóstolos dos Cristos. São também os Adeptos, os Rishis védicos.
Neste livro, iremos -numa abordagem inédita em seus pormenores- tratar de dar destaque a esta categoria, demonstrando o seu verdadeiro papel na economia espiritual do mundo, aproveitando como mote certo formoso Símbolo hoje existente intitulado “O Livro de Pedra” ou mesmo “Harmonizador Planetário”, expressão de uma Arte Maior para a modernidade. Uma escultura de 3,2 metros de altura, composta com mais de 7 mil pedras de quartzo lapidadas, de autoria do “artíficie” A. Frioli.
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