OS PEREGRINOS DE TULA - A Procura das Origens

(132 páginas, Editorial Agartha, AP, R$ 24,00)

A Procura Pelas Origens representou sempre um marco na cultura universal, tornando indistinguíveis nos horizontes da civilização o mito da realidade, semelhante às névoas que vislumbravam à sua frente os antigos navegadores e aventureiros em sua busca pela mítica Avalon ou pelos contornos da Tula misteriosa.
Na obra que tem em mãos, o leitor é convidado a embarcar na Nau dos Argonautas à procura do tosão de ouro, e partir no rumo dos mistérios do Setentrião, perseguindo as próprias origens e desvendando os segredos dos Antípodas, para alcançar por fim as praias luminosas da Hyperbórea.
Devido à profundidade de seus arcanos, o tema refere-se à mitologia que envolve aos próprios Mistérios Maiores da Civilização, ocultando segredos milenares que dizem respeito aos mais profundos arcanos da Criação, como as Fontes das energias cósmicas advindas do Lugar mesmo onde habita Deus: Shambhala para uns, Asgard para outros, e assim por diante.

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Intradimensão- a Nova Era e os Universos Paralelos

(132 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 24,oo)
. A Nova Era é um "ambiente" propício para a investigação dos Mundos paralelos. Prova disto é o enorme volume de literatura existente a respeito, apresentando tudo isto um conjunto verdadeiramente arrebatador e inequívoco de "sinais dos tempos".
É chegado, afinal, um novo momento da evolução planetária, no qual se estimula, uma vez mais, os experimentos psíquicos e a exploração do inconsciente, adentrando em meio a isto aquelas perspectivas maiores de ascensão espiritual, que é um trabalho especificamente levado a cabo pelos Mestres de sabedoria em suas próprias organizações ou Lojas raciais.
O estudo do trabalho destas Lojas é interessante, porque estamos tratando dos mistérios das iniciações superiores. Assim, já não se trata de mera "espiritualidade" com viés de alienação, mas de uma preparação dos futuros caminhos de evolução planetária, abertos pelos mais sábios e ousados, para um dia todos poderem usufruir.
Nisto tudo se observará aspectos muitos práticos, inclusive de iniciação e de ocultismo, com destaque para a questão das Palavras sagradas das raças, naturalmente empregáveis nas iniciações individuais -chaves de dimensões como seguramente são.

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O PACTO DO ARCO-ÍRIS - Chaves da História Espiritual do Mundo

(108 páginas, Editorial Agartha, A P, 2008, R$ 22,00)

É chegado o grande tempo anunciado da fraternidade
universal, fundado na globalidade, e essencial a um mundo em expansão. Bases sólidas devem ser para isto implantadas, para além dos interesses meramente materiais; que não representam jamais a alma ou a essência dos povos (como ficou provado pela falácia do "materialismo histórico").
Estes princípios se acham muito presentes na Tradição, voltada que está à harmonia cósmica, de modo que até mesmo conhecidas profecias ocultam insuspeitas alusões a tais processos.
A presente obra não é todavia apenas uma revelação das
chaves da grande profecia joanina, o Apocalipse, como também, pela natureza deste, um exercício de ciência estruturalista
aplicada à antropologia sagrada e à história das religiões.
O estruturalismo (ou construtivismo) é uma ciência moderna cujo cânone mais nobre, aplicado à esfera da Alma, corresponde precisamente ao Setenário, chamado "a escala da Criação",
ou "a escada da evolução".
Representa também por sí só um fundamento histórico para o Universalismo, daquela espécie que a humanidade carece em nossos dias, abrindo as portas para a sua prática concreta e legítima a nível global, ao permitir a cooperação fraterna, sincera e respeitosa entre as nações. Sua abrangência é universal, mas o fato de surgir no seio de uma dada nação e cultura, pode ser visto como um sinal especial de sua importância na síntese e na conclusão de todo este processo.

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O Calendário da Nova Era - Codex Aquarius

(154 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 26,00)

O Calendário é o símbolo máximo de uma Cultura. Ele resume a sabedoria de um povo ao sintetizar as sua relações com o Tempo e o Espaço, que são as duas grandes Dimensões da existência. Destina-se a organizar o tempo e a coordená-lo com o espaço, formando uma unidade transcendente, de modo que seu propósito básico é servir de instrumento para trazer a ordem universal ao caos. Por isto ele é em sí mesmo uma criação original e sagrada.
O Calendário Aquariano representa um trabalho que segue o mais puro estilo dos antigos Códices, com suas considerações históricas, geográficas, astrológicas e alquímicas, porém adaptadas às novas circunstâncias cósmicas, naquilo que se refere aos verdadeiros cânones da próxima Idade de Ouro (ou "Nova Agartha"), no amadurecimento das forças históricas e espirituais. É, por isto, o primeiro Calendário verdadeiramente tradicional elaborado nas Américas depois da Conquista, representando a retomada de uma ancestral e excelente tradição, e dentro do necessário espírito de síntese.

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Iniciação - o Plano da Hierarquia

(150 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 26,00)

Dentre os pilares mais sólidos da cultura universal se acha a grande Tradição das Escolas Iniciáticas, suscitadas em todos os tempos e lugares do globo, para dar lugar ao florescimento da cultura superior nas sucesivas raças destinadas a servirem como pivôs para a evolução mundial numa dada época.
Vivemos hoje uma daquelas épocas de grande efervescência cultural. As transformações são evidentes, as crises tremendas, e a necessidade de se encontrar novas e derradeiras respostas é não menos aparente.
Nesta obra, vamos descobrir a importância que sempre tiveram estas Escolas para as Civilizações do passado na orientação para novos padrões culturais. Também iremos observar mais de perto a situação em que se encontra o atual processo de síntese cultural e como tudo isto tem desaguado no ressurgimento das Escolas Iniciáticas. Finalmente, poderemos analisar a expressão futura destas Escolas no planeta, seja em suas funções tradicionais, como naquilo que devem realizar para trazer os novos elementos necessários ao progresso real da humanidade.

AS ESTAÇÕES ASTROLÓGICAS - OLivro-Mandala da Astrologia Esotérica

(186 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 35,00)

As Estações e o clima representam um elemento primário na constituição do caráter humano. Basta lembrar a importância fundamental que apresentam os quatro elementos fogo, terra, ar e água para todas as ciências sagradas. Mas, como o clima é variável conforme as regiões do mundo, por isto mesmo a Astrologia tem suas bases assentadas dentro de cada cultura e fica mais ou menos a ela circunscrita.

De modo que as energias e o contexto climático e cultural determinam em grande parte a natureza de cada civilização. Mas estas têm também os seus ciclos, e as energias que determinam estes ciclos alternam-se periodicamente sobre a face do planeta.
À medida em que evolui a energia divina no decurso da história para criar novas civilizações e virtudes raciais, torna-se preciso então reformular os velhos padrões e adaptá-los ao novo momento racial e às circunstâncias planetárias locais.Tal coisa se faz necessária pelo fato de o novo momento estar centralizado em circunstâncias culturais muito diversas, a saber: em outros hemisférios e épocas, no caso, na América do Sul, a Era de Aquário e a Sexta raça Raiz.

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Para Além das Estrelas - os Horizontes da Astrologia Esotérica

(240 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 36,00)

A "velha serpente" volta a morder a sua cauda.
O tempo tem chegado ao final de seu ciclo e já se anuncia alto e bom-som em todas as partes: é extinto o divórcio entre a Ciência e a Religião, entre o interior e o exterior, e a Humanidade ensaia voltar a ser unificada e com isto a reconhecer-se como é, feita à imagem e semelhança de seu Criador como nos dias originais do Paraíso.
A presente obra surge não é uma apresentação da Astrologia, mas um convite para meditar na visão realmente soberana do assunto, que é aquela qten tinham os Antigos. Afinal, a Nova Sociedade Mundial vem restabelecendo as bases da Tradição Eterna de forma maravilhosa, lenta mas seguramente, demonstrando que a realidade do conhecimento perfeito é também algo cíclico na História.
Que aqueles que se sintam sinceramente comprometidos com um novo tempo para a humanidade compreendam corajosamente esta distinção fundamental, e ousem dar o passo decisivo de reenquadrar a Astrologia em suas origens esotéricas, iniciáticas e também acadêmicas. Que vejam o quanto isto é essencial para toda a humanidade, percebendo a adoção das medidas corretas traz sempre consigo as soluções necessárias. O destino do sábio não é tentar trazer o céu à terra, mas tratar de elevar o mundo às estrelas. Ou, para além das estrelas.

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ARTE DA UNIDADE - Ocultismo Prático

(120 páginas, FEEU, PoA, 1991, R$ 20,00)

Que exigências se apresentam diante de nós para serem satisfeitas, a fim de que alcancemos o novo estágio que já se insinua na evolução global de nossa raça humana e nosso planeta? Procuremos então os sinais que demarcam o momento, sinais estes que se apresentam comumente como desafios, a requerer respostas de forma urgente e definida. Apresentar-se-ão, então, questões evidentes em todas as áreas –política, ecologia, religião, ética, estética, urbanismo, etc. Então, e dada a dimensão que diríamos absoluta da crise atual, quer nos parecer que somente uma mudança interior da humanidade, é que poderia realmente resolver os graves problemas que se apresentam hodiernamente. Uma mudança de fato estrutural, aliando um maior conhecimento causal a um trabalho efetivo de transformação do ambiente psíquico de nosso planeta... Neste sentido, o observador atento verá que, de fato, as condições para este trabalho já vêm sendo apresentadas nas últimas décadas. O presente trabalho visa, assim, em primero lugar, uma releitura destes conhecimentos à luz de uma linguagem ainda menos cifrada, a fim de aplainar o caminho do buscador sincero e de fato comprometido com a sua época. Trata-se, assim, de um ensaio exegético apurado; conforme o expresso desejo de seus autores de que tal fosse realizado com o tempo. Certamente, se faz necessário a atualização constante do conhecimento e da prática, num universo em perpétua transformação. Cada época traz, de fato, a sua própria mensagem, e o seu próprio desafio igualmente.

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Jornal Paralelo 30 - "A Cultura da Idade de Ouro"

Os cânones tradicionais e os elementos das culturas sagradas, comentadas por diferentes investigadores, chaves para a humanidade avançar na sua atualidade de crises e novas potencialidades, os augustos mistérios da Tradição Perene. A grande revelação da geografia sagrada, desde ângulo da Shambala Meridional especialmente. Um Jornal que fez época.

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REVISTA ÓRION DE CIENCIA ASTROLÓGICA

A Revista Órion de Ciência Astrológica –ou ROCA–, foi criada para difundir e esclarecer a sociedade sobre a Astrologia Profunda. A rigor, o que se apresenta ali é, sobretudo Astrologia Mundial Esotérica, e ainda sob diferentes enfoques, por expressar, afinal, uma vocação universalista e brasileira.
Órion é depositária e porta-voz de saberes tradicionais como a alquimia e a astrologia mais autêntica, além de desenvolver uma outra ciência tradicional pouco trabalhada, que é a geografia sagrada, elevando na realidade a astrologia à sua dimensão maior de profecia.
Trata-se, provavelmente, de uma publicação única no mundo. Sua linguagem é profunda mas, geralmente clara; dados seus propósitos didáticos e reveladores. O que a torna bastante popular, nestes seus dez anos de existência. Para muitos, estudar a Revista Órion, é como debruçar-se sobre um tesouro, por vezes exótico mas sempre apreciável, porquanto entre as virtudes da publicação, se acha a sua preocupação didática, por estar preocupada fazer um mundo melhor.
Neste aspecto, cabe ver a Astrologia Esotérica como um subproduto da iniciação ou até da iluminação. No mais, o espírito universalista ajuda muito: o conhecimento está espalhado por toda parte, como um verdadeiro quebra-cabeças. Quem tiver abertura de espírito, terminará realizando as sínteses necessárias. Como ensina Bailey, o saber vivo é um processo duplo, que requer erudição e inspiração.

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NOVA ALBION - Uma Nova Grande Civilização

(162 páginas, SUNA, SP, 1999, R$ 20,00)

A Terra da Promessa tem um Nome escolhido dentre muitos, e surge como o ancoradouro da esperança, o porto de destino das nações, o cadinho racial mais fértil e a síntese das culturas que vem proporcionar à humanidade a benção da concórdia e, com isto, o redimensionamento das aspirações rumo a um novo estado de coisas, sobre a esteira da harmonia criadora, tapete mágico da orquestração dos dons dos povos.
Esta região é conhecida dos sábios que compreendem o universo através de uma Ciência Perfeita, que vem a ser aquela que trata diretamente com os próprios cânones da Criação. E, a partir disto, muitas têm sido as formas de verificar o acerto dos Antigos, acompanhando-se a evolução dos fatos no decurso da História.
A Terra da Convergência deve ser por força um território-final, corroborando a afirmação de que "os últimos serão os primeiros", uma transparente alusão ao caráter cíclico de todas as coisas. E daí, o fruto da Finalidade vem a ser também a benção da Novidade, da renovação geral e transcendente de todas as coisas. É quando as mais fulgurantes luzes do passado surgem com a palidez das sombras, e a chama da promessa se revela qual inaudita possibilidade ultrapassando mesmo os mais acalentados sonhos jamais ousados por alguém, mas ainda assim vislumbrados pelos poucos a quem seria dada a visão daquele Dia futuro, no tempo da consumação das coisas.
Inúmeras são as referências apontadas pelos sábios e profetas, escolhidos através dos tempos como mensageiros daquele Dia vindouro, em direção a este momento culminante da História, algumas das quais ornadas com alusões mais ou menos veladas de natureza geográfica e política sobre o território em questão.

SHAMBHALA - O Retorno à Ocidentalidade

(168 páginas, Editorial Agartha, AP, 2009, R$ 28,00)
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Têm sido buscadas definições precisas para aqueles mitos primordiais dentre os quais se acha o conceito de Shambhala. Na literatura tibetana, de onde deriva este último, três níveis de compreensão são oferecidos, através da famosa obra do III° Panchen Lama intitulada Caminho para Shamballa, a saber: um sendeiro iogue, uma terra mítica, e uma realidade geográfica.
Compreende-se, pois, que a visão de Shambhala como Reino de Luz na Terra, represente realmente a abordagem mais perfeita e completa deste Princípio. Shambhala pode realmente manifestar-se, e assim o faz ciclicamente, ainda que suas raízes últimas permaneçam absolutamente inacessíveis aos planos materiais, protegidas e perenes.
Shambhala é a Montanha sagrada onde Moisés subiu para encontrar a Sarça ardente, para dalí receber as Leis que deveriam reger seu povo que caminhava pelo deserto da iniciação, na direção de um novo mundo, a sua Terra Prometida. Shambhala é a "Casa do Pai", e se manifesta periodicamente a fim de fazer conhecer o Reino de Deus sempre existente nas almas que realizam a Verdade, e que deve voltar a se expressar na terra ciclicamente, a fim de elevar a humanidade e salvar o planeta.
Hoje, vivemos um tempo de completa desagregação institucional, em função do esgotamento do ciclo evolutivo-maior da humanidade, que lhe apresenta já novos e decisivos desafios. Através das profundas transformações que a sociedade está passando, surgirá a conscientização da necessidade de se vir a experimentar um novo (ou eterno) padrão de coisas. Para isto, vem sendo fundado um novo Ashram solar na humanidade, no berço da nova Raça-Raiz, as Américas, e no lugar de maior e mais nobre síntese racial possível.

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A IGREJA DO NOVO MUNDO

(172 páginas, SUNA, SP, 1999, R$ 24,00)

A IGREJA UNIVERSALISTA APOSTÓLICA DO NOVO MUNDO expressa uma síntese, uma restauração e uma integração da religiosidade universal. Representa em primeiro lugar a culminação dos ciclos espirituais judaico-cristãos, como uma terceira grande etapa de espiritualidade ocidental, concluindo e coroando as anteriores, e trazendo desta forma a realização de suas grandes profecias. A Nova Igreja é também o resultado da confluência das grandes ramas históricas da Cristandade em si, especialmente a Igreja Católica, a Igreja Ortodoxa e a Igreja Protestante.
A Nova Igreja fundamenta-se numa realidade divina operante e universal. Nela, não haverá excessivas leis escritas e tampouco muitos ritos e dogmas: se poderá contar sempre com a Autoridade viva. Como diz a profecia, na Nova Jerusalém não existe templo, e sim o Deus vivo em seu coração, emanando diretamente seus dons eternos através da Árvore da Vida para a humanidade. A Cidade sagrada indica todo um corpo institucional integrado e conduzente a um augusto Fim comum, íntegro e perfeito: a realização do Reino de Deus, a abertura dos Caminhos Sagrados para a humanidade, em seu próprio nível mas também sob a guia divina.
Assim, entendemos que não haveria sentido a união das antigas Igrejas em nome de qualquer uma delas. Apenas uma Nova Igreja, renovada e integrada, pode realmente aglutinar as antigas expressões da fé. Pois a Nova Igreja é a Igreja do Cristo ressurgido na Glória do Pai.
A Igreja Universalista é a Missão do Novo Mundo, fundada sobre a Ordem de Maitreya, o Grande Senhor.
A Igreja Apostólica do Novo Mundo é a Jerusalém celeste da profecia na qual todas as coisas serão consumadas.

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O RAMO DE ACÁCIA - Ensaios Neo-Maçônicos

(144 páginas, SUNA, SP, 1999, R$ 24,00)
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O ramo de Acácia é um dos símbolos mais importantes da Maçonaria, e aponta também diretamente para a sua problemática atual. Pertence basicamente à lenda de Hiram conforme é apresentada no terceiro grau grau, o de Mestre, e também no quarto grau, o de Mestre Secreto. Trata-se do simbolo maçônico da iniciação por excelência. Mais precisamente, corresponde ao dom da ressurreição, na forma do broto que nasce do túmulo do Mestre morto, como a Árvore da Vida...
A acácia era a árvore cuja madeira aromática era comumente empregada na construção dos templos e seus acessórios. Com a morte do Mestre-construtor no Templo de Salomão ou numa caverna, efetuada pelos três "maus companheiros", seu túmulo foi demarcado com um ramo de acácia.
Isto simboliza ao fato de que o Mestre é também a verdadeira essência do Templo e de suas coisas. De modo que o crescimento do ramo da acácia também sinalizaria o retorno desta realidade ao ambito maçônico, ou seja, a Iniciação real, perdida com a morte de Hiram, e substituída então pelo espírito "especulativo" dos Companheiros.
No entanto, temos procurado demonstrar o verdadeiro sentido de "operativo" e "especulativo" no que se refere aos trabalhos maçônicos, seus âmbitos e limites. Percebe-se então que a Iniciação real representa a melhor forma de incluir ambas as esferas, de forma harmônica e sábia. Prova disto pretendemos dar agora através de alguns trabalhos embasados sobre critérios tradicionais de disposição templar, hierarquia ritual e análise semiótica, geralmente buscando uma adaptação às condições gerais da Nova Era, voltada para o Hemisfério Sul e para o Ocidente como é sabido.

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O REGRESSO DE HIRAM -A Cúpula do Templo

(200 páginas, SUNA, SP, 1999, R$ 30,00)

A gloriosa Maçonaria vive hoje dias proféticos, nos quais importantes Planos, ocultos em seus mais acalentados mitos, vêm à tona, visando conduzir a Ordem àquela etapa superior de trabalhos contida na simbologia do Templo de Salomão, que basicamente cultua e visa edificar.
Referimo-nos à Era de Hiram, os 3 mil anos (simbólicos ou não) da Entidade, e que a põe perante uma quarta etapa milenar de trabalhos, evocando augustas realidades como aquela do próprio mito hirânico em sua esfera mais elevada, que é a do sacrifício e ressurreição do Mestre. Tal coisa nos remete então ao que se denominaria de "construção do Segundo Templo" ou, maçonicamente, de "edificação da estrutura superior" do Templo, a sua abóboda ou telhado, que é a segunda Tríade de esforços milenares, a sagrada, superior e conclusiva.
A isto chamamos O Regresso de Hiram (embora hajam outras boas razões para afirmá-lo, como veremos no decurso desta obra), sinalizando a retomada da vitalidade maçônica e o início de sua segunda e suprema etapa de trabalhos. Ou será que julgam alguns que o verdadeiro trabalho da Maçonaria está virtualmente concluído, após suas importantes intervenções na história humana em séculos anteriores, dramáticas mas nem assim tão revolucionárias ou propriamente construtivas em termos espirituais?
Ora, visivelmente, o Templo da Tradição ainda não está concluído!

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O TESTAMENTO ETERNO: "O Regresso à Tradição Perene", Volume III

(244 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 42,00)
O Tempo do Arco-Íris é o tempo da semeadura do Cosmos, da expansão da Vida e da Alegria, pois ali onde existe o poder criador existe a felicidade. Neste Dia as ondas se encontram e celebram os céus, que se abrem a elas formamdo o nácar da Vênus eterna. Neste Dia, os raios da luz alcançam por fim vencer a densidade das nuvens, e vem banhar a terra fatigada iluminando os corações e as mentes de seus filhos que aguardam as trombetas da Anunciação, para então, perfilando-se ao longo das alamedas virginais novamente em flor, ascenderem por fim pelos degraus da arco-íris, através da Ponte da Eternidade que novamente se estende da terra aos céus.
Como reconhecer o Dia da Oportunidade? Este Dia oferece Sete Sinais para os vigilantes. Nele alcançam-se Sete Colinas, com ele surgem Sete Doutrinas, nele compreende-se os Sete Signos, nele convergem as Sete Artes, com ele emergem Sete Ciências, dele rebrotam Sete Virtudes, e a ele reúnem-se as Sete Terras1.
Eles surgem aos olhos do inquiridor sincero. Mas para enxergá-los, é preciso contemplar as nuvens.

O PRIMADO DE SOPHIA: "O Regresso à Tradição Perene" - Volume II

(238 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 40,00)
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A presente obra é uma exposição acerca do mistério da Consciência, uma tentativa de iluminar a sua natureza e os seus caminhos, os quais são aqueles caracterizados pela Sabedoria ou pelo Equilíbrio restaurador, a Beleza e a Ordem universal.
Representa pois um esforço de epistemologia no sentido de elucidar os parâmetros e o ambiente natural à vivência dos mistérios e seu papel no seio de uma sociedade unificada. Elementos da grande Tradição são aqui apresentados, no intuito de oferecer um quadro o mais fiel possível de seu espírito ancestral e, na verdade, eterno.
A idéia não é no entanto buscar reviver a forma de uma dada cultura, mas de buscar espelhar-nos na mesma a fim de comparar as diferentes situações de maneira crítica e construtiva, observando-se amiúde elementos nos quais a humanidade pode ter evoluído ou mesmo involuído. Certamente muito deverá ser restaurado, e neste sentido o maior valor desta obra será aquele de apresentar e elucidar o espírito das culturas antigas e clássicas, a fim de que a humanidade possa reintegrar certos valores que lhe fazem falta capital em seu presente estágio evolutivo. De fato, o conjunto de valores estáveis dos antigos muito poderia significar para a preservação da espécie humana neste momento.


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OS MISTÉRIOS ANTIGOS: "O Retorno à Tradição Perene" - Volume I

(204 páginas, SUNA, SP, 1999, R$ 35,00)
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O presente tratado sobre a Tradição Perene representa um estudo sobre os valores, as práticas e os objetivos das culturas tradicionais ou sagradas, dentre as quais se incluem quase a totalidade das sociedades antigas e clássicas que realizaram obras importantes. É sobre estas bases que a cultura mundial está assentada, e se não temos melhores resultados em nossa sociedade atual, é unicamente porque nos falta ainda reconhecer certos valores que deram maiores perspectivas existenciais aos povos antigos.
A Idade de Ouro é aquela na qual prevalece a unidade entre todas as coisas –céu e terra, homem e mulher, estado e sociedade, etc.–, estando por isto associada ao conceito de "Paraíso" dos mitos antigos. A perda do Paraíso descrita no Genesis formula este acontecimento justamente como a perda da unidade, resultando por fim na morte (a morte da Alma, especialmente, ou da verdadeira identidade humana). Vivemos também um processo de preparação da humanidade para uma nova Era. A dimensão das coisas sugerem que ao futuro estarão reservados grandes acontecimentos. Um Plano didático para isto tem sido formulado, visando preparar as pessoas para este grande evento planetário.
É hora pois de se voltar a falar de instituições e do universalismo, e realizar um enlace final na cultura possibilitando que um novo ciclo mundial tenha lugar. Tal coisa é feita não apenas observando os "sinais dos tempos", mas também trabalhando-se para que os potencias se realizem, inclusive através de uma grande alquimia que pode não poupar sacrifícios, já que se destina a gerar homens melhores e a oferecer respostas substanciais às necessidades históricas.
A partir disto, estas antigas tradições servirão como bases sólidas para a renovação da Tradição de Sabedoria em toda a parte, especialmente no Novo Mundo, onde centraliza-se a luz espiritual para o novo período do mundo.

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CARTILHA UNIVERSALISTA

(180 páginas, SUNA, SP, 1999, R$ 20,00)

Como define a presente Cartilha, "o Universalismo é a filosofia e a prática daquilo que é universal". Em nossos tempos, o conceito de "universal" tem sido aplicado de forma bastante superficial e até errônea. Ora se chama de universal cultos que presentam pouco mais que esboços de universalidade, e ora se aplica o termo meramente a um único plano, como o material, por exemplo (tal como na recente apropriação do termo "globalização"). E da mesma forma como muitos confundem liberdade com libertinagem, também fazem do universalismo um mero voluntarismo e egocentrismo. Os arautos da mediocridade certamente apregoam a liberdade irrestrita "de expressão", a fim de poderem concorrer com os verdadeiros profetas e assim confundir as pessoas. Certamente não é esta anarquia que devemos entender por uma ordem universal. A democracia pode ser universal ou não, depende apenas como se a aplica. Mas aquilo que se busca é na verdade a hierarquia.
O verdadeiro universalismo possui um sentido de fato transcendente. Busca a riqueza da variedade e respeita a natureza e as tendências locais. Trata de fomentar a unidade, a harmonia e o conjunto. Mas isto é muito diferente de limitar a espontaneidade e a riqueza da variedade. O universal é belo e livre porque é pleno e consumado.
A luz branca, com sua plena potencialidade, é seu melhor símbolo -sobretudo daquele universalismo solar que contém tudo em semente, através do dom supremo da iluminação, marca do Deus transcendente, o Pai ou Shiva. Num outro aspecto, podemos representar o universalismo através do símbolo do arco-íris, que é a refração desta luz original, representando a variedade-na-unidade, o Deus imanente, Espírito Santo ou Brahma. Finalmente podemos reunir ambos aspectos na Forma eterna do Deus-Conosco, o Cristo ou Vishnu. Assim, a Cartilha Universalista expressa os ideais do Universalismo desenvolvidos filosoficamente.

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GEOGRAFIA SAGRADA DA AMÉRICA DO SUL

(216 páginas, IBRASA, SP, 2001, R$ 33,00)

Todas as raças áureas têm edificado um Plano geográfico revelador do ambiente sagrado em que vive e sobre o qual fomenta as suas engendrações culturais. Hoje uma nova Raça-Raiz desperta no ambiente das Américas, tendo a sua expressão áurea no subcontinente Sul. A presente obra demonstra estes novos cânones, através de uma América do Sul profundamente integrada e dinâmica.
Nesta época de síntese cultural, as Américas despontam como o palco privilegiado para o encontro de raças e culturas destinado a gerar o novo e a unidade. Mitos e profecias apontam para as Américas como a esperança de uma nova humanidade. Muito já tem sido realizado –uma primeira parte, de formação e consolidação de seus elementos– e uma outra está iniciando em nossos dias: a etapa superior, de síntese, integração e de realização coletiva, o aspecto verdadeiramente sagrado portanto.
Através disto já emerge um verdadeiro renascimento cultural na América do Sul. Na esteira desta nova emergência sagrada, ressurgem as antigas tradições de aplicar à História e à Geografia uma ordem cósmica. Ao longo desta obra, veremos a idealização de muitos de seus elementos, como montanhas, centros e costumes.
E entre os símbolos mais característicos deste processo estão o Sol –antigo referencial dos povos andinos que agora ressurge através das profecias associadas ao Brasil– e o condor, velho emblema dos iniciados sul-americanos que hoje vem a representar a augusta Hierarquia espiritual, manifestada no subcontinente.

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TUSHITA - O DHARMA DE ARCO-ÍRIS DE MAITREYA BUDA

(292 páginas, IBRASA/SUNA, SP, 2000, R$ 45,00)

Como tudo o mais, as leis espirituais evoluem e se completam. Assim também se passa com o Budismo. Com a chegada dos novos ciclos, o antigo Dharma budista se vê coroado por uma nova fórmula que o completa e amplia. A nova verdade racial se integra com os antigos trabalhos espirituais realizados especialmente no Oriente, mas que também vem sendo trazidos para o Ocidente neste final de ciclo. A doutrina de Gautama Buda é chamado Sunyata Dharma, ou Lei do Vazio, e consiste num processo espiritual coletivo destinado a purificar o espírito.
De certa forma, dir-se-ia portanto do novo Dharma de Maitreya, em relação ao antigo de Gautama, o mesmo que Jesus proferiu sobre seu papel em relação à velha Lei de Moisés, isto é, que veio não para revogá-la, mas para completá-la, ou senão para coroá-la, uma vez que cada dharma apenas pode ser edificado sobre os fundamentos anteriores.
A prática e o estabelecimento da percepção do vazio ou de Maya, é em si uma técnica preliminar essencial à didática búdica, e será novamente reconferida à humanidade no conjunto da didática de sua fomação consciencial (e da prática meditativa, como é normal), porém agora calcada sobre novos fundamentos, adapados ao mundo moderno, como por exemplo, com o devido esclarecimento acerca de sua função apenas provisória e, sobretudo, providencial. "Maya" agora, purificada, se tornará um meio de liberdade real para o homem, e não apenas de aprisionamento e libertinagem. Diga-se então que, para Maitreya, a Verdade não é Vazia: ela é Plena. E isto não representa apenas distinções semânticas, mas diferenças de pontos de vista. O ocidental é dinâmico, e não poderia jamais acatar um Dharma vazio. Para fazer frente a este momento, ressurge o tradicional Sanat Dharma, ou a "Lei Eterna" dos hindús, também chamado de Sarvagata Dharma ou "Lei de Totalidade" no Budismo.

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Maitreya - a Luz do Novo Mundo

(176 páginas, IBRASA/SUNA, SP, 2000, R$ 27,00)

Algo poderia ser mais importante do que a chegada de Deus na Terra, definindo o início de uma nova época e reabilitando com isto os calendários e as civilizações? Este fato não pode passar desapercebido do mundo. Porém, apenas a Tradição pode revelar a verdade, dentre tantas opiniões conflitantes, sobre a Presença divina.
Se existe um marco definido para o ingresso em uma Nova Idade, para além de todas as controvérsias astrológicas e doutrinais, este marco diz respeito à suprema síntese expressa pela presença do Avatar na Terra. Ele personifica as novas energias e representa um modelo para a civilização em implantação.
No caos de épocas como esta, na sua babel de informações, com tantos falsos profetas e múltiplos mensageiros, pode ser difícil saber ao certo quem é e onde se encontra a verdadeira Encarnação divina.
Ainda assim, a Tradição oferece sempre uma série de elementos que servem para precisar ao máximo este quadro, permitindo jogar muita luz sobre ele. O livro Maitreya, Luz do Novo Mundo, pretende esclarecer todos estes pontos, resumidos através de respostas concretas às "Cinco Perguntas Perfeitas", que são: Quem, Como, Quando, Onde e Porque.
Tais questões apontam para as Quatro Ciências Sagradas de Agartha: Astrologia, Alquimia, Hierofania e Cosmologia.

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Antropologia Geral - Sentido & Historicidade do Multiculturalismo

(446 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 52,00)
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O multiculturalismo surge hoje como como um novo valor, num mundo em busca de novos paradigmas de experiência e também de sobrevivência. Nada mais interessante do que encontrar esta prática não apenas como uma novidade e uma ("tentativa" de) invenção moderna, mas como algo já praticado e observado pelos povos da Antiguidade. Especialmente, talvez, através desta construção cultural que é o Estado, nos moldes do Império antigo em especial, mas também nos valores dos sábios que muitas vezes orientaram e dirigiram algo secretamente o rumo das sociedades através dos tempos, e cuja presença não deixa de ser lembrada nesta obra, com o papel de destaque que seguramente merece. Porque estudar uma cultura sob qualquer outro ponto de vista, que não aquele da própria cultura, seria certamente uma traição e flagrante distorção dos fatos.
Outra questão importante nesta obra, e que se faz notória e é atestada pelo próprio autor, é que o multiculturalismo aqui observado se torna naturalmente matéria-prima para uma Sociologia "universalista" (e, porque não dizer, também de uma nova Paleontologia), integrando desta forma profundamente ambas as disciplinas, para além de quaisquer tentativas de separar cronologicamente, por exemplo, e de forma artificial, a ambas (do tipo: antropologia trata do passado, e sociologia trata do futuro).
Este é, portanto, o livro-texto de uma Antropologia "viva", paracadêmica como se diria, que se inspira todo o tempo em alguns dos maiores nomes da ciência antropológica mundial, como Levi Strauss, Carlos Castañeda e os "nossos" Gilberto Freire e Darcy Ribeiro. Para ser adotado por uma Universidade do Futuro.

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SOCIOLOGIA UNIVERSALISTA -A VIA SOCIAL COMO MEIO DE TRANSCENDÊNCIA

(340 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 44,00)
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"O universalismo era um apanágio das Sociedades Antigas. E isto não se devia apenas por se tratar de uma época remota, original e até algo "ingênua" ou "obscura" da humanidade, como tende a apregoar a ótica "republicocêntrica" da ciência moderna. E sim, porque aqueles povos tiveram suficiente sabedoria e experiência histórica, para se organizar naqueles termos mais diversificados. Viram por exemplo, a certa altura, que o próprio excedente populacional gerado pela ordem material, apenas poderia ser resolvido de duas formas: ou se criariam instituições para canalizar setores da sociedade em atividades não-consumistas (e não-produtivas), ou se apelava para a guerra, o crime e a prevenção artificial enfim, para algum tipo de atividade destrutiva qualquer.
O dinamismo social, foi uma fórmula natural neste quadro, permitindo o afloramento das vocações. Ainda que esta visão ficasse muitas vezes na dependência dos sábios, por envolver soluções conectadas a um grau de idealismo superior à média humana, necessitando assim não raro de guias especializados, da ordem dos profetas, por exemplo.
De fato, estes seriam momentos em que a humanidade reconheceu necessitar de orientação superior, alcançando com isto, superar os seus graves impasses históricos. Afinal, naquele tempo também havia imperialismo e devastação ambiental.
Uma característica desta obra, é a sua acessibilidade ao leigo, afastando-se de maiores tecnicismos, coisa que se deve à própria formação do autor. Nem por isto, contudo, ela pretende perder em profundidade e alcance, antes destinando-se a ser compreendida e aplicada também na prática; na medida das possibilidades."

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O LIVRO DOS PORTAIS - O Plano de Shamballa

(248 páginas, IBRASA/SUNA, SP, 2000, R$ 39,00)

A MENSAGEM DOS CÉUS, O TESTEMUNHO DA TERRA.
Esta obra conta uma história real e fornece os roteiros desta gloriosa jornada que o planeta Terra tem atravessado, ao longo de seus inúmeros portais de evolução, para finalmente chegar aos seus últimos estágios, os quais resumem toda a evolução cósmica do homem e também descortinam aos olhos da humanidade novos horizontes, repletos de paz, beleza, ciência, amor e liberdade.
Reunindo Astrologia e Alquimia, Cosmologia e Hierofania, O LIVRO DOS PORTAIS apresenta o testemunho da Terra –ou da Humanidade– juntamente ao do Céu –a Hierarquia–, para dar provas da chegada do "novo céu" e da "nova terra", corroborando uma vez mais o grande axioma "assim como é em cima é em baixo, para que se cumpra o mistério da unidade de todas as coisas." (Hermes Trismegisto)

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O EVANGELHO DA NATUREZA - A Ecologia como Base da Nova Lei Espiritual do Mundo

(152 páginas, IBRASA, SP, 2001, R$ 25,00)

A Ecologia representa hoje o valor mais importante de ser cultivado por todos, porque implica na própria sobrevivência do homem como espécie.
Ainda assim, a mobilização desta consciência tem sido insuficiente para fazer frente às crises ambientais, colocando em risco a saúde e até a existência das futuras gerações.
A presente obra parte do princípio de que uma militância ecológica eficaz, não pode ser alcançada apenas em seu próprio nível. É preciso inserir este interesse em outros segmentos da cultura, conforme as atuais tendências holísticas do pensamento humano.
Tal coisa vem de encontro à evolução do pensamento espiritual da humanidade, que pede a criação do Reino divino e o retorno de um ideal áureo chamado... PARAÍSO.
Deus não criou o mundo para ser destruído pelo descuido do homem. Até os cínicos disto duvidariam. Por isto, o Criador quer agora que esta consciência faça parte ativa do próprio processo de redenção –ou perdição– pessoal. O descuido ecológico pode trazer hoje as piores consequências para a Alma ou, em contraparte, o cuidado devido à vida pode apurar os mais elevados cânones de felicidade e salvação (que são aqueles que unem espírito e matéria), na construção do Reino divino e na conquista da imortalidade.

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Os Frutos do Paraíso - O Frugivorismo e a Idade de Ouro

(246 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 36,00)

Há muito que a imagem do fruto está relacionada ao Paraíso, tendo como emblema central a da "Árvore da Vida", cujos frutos eram capazes de conceder a imortalidade
Por isto o homem real ou o novo expoente racial, ecológico, equilibrado, universalista e multidimensional, na medida em que possa e tenha de optar, deverá buscar sempre que possível formas indenes de nutrição, encontrando especialmente nos frutos naturais e nas frutas a sua forma de alimento mais nobre e legítimo.
O frugivorismo determina, pois, um ponto de mutação no quadro da energia humana e, até por isto, certamente requer todo um aprendizado e uma adaptação a fim de poder ser positivamente sustentado. Aqueles que vivem num clima quente estarão talvez mais naturalmente inclinados a isto, mas os restantes podem desenvolver fórmulas compensatórias, tais como as que este livro oferece.
O esclarecimento da importância do frugivorismo como forma de minorar os males da terra, não serão a menor virtude deste livro. Nem que seja como um elemento de estímulo para a pessoa sair do carnivorismo, seguindo a chamada lógica do menor, como elemento dinamizador, onde vale a premissa segundo a qual, para seguir algum plano, é preciso traçar um plano mais básico de ação. Neste caso, torna-se mais fácil a um carnívoro se converter ao vegetarianismo, quando compreende que aquilo que deveria praticar é, na realidade, o frugivorismo.
Que o estudo deste trabalho, possa trazer ao leitor tanta satisfação quanto trouxe ao autor em escrevê-lo, representando a promessa de uma forma de vida mais livre, iluminada e próxima do Éden almejado.

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A ESPIRAL DO TEMPO - A Jornada Alfa-Ômega do Ser Humano

(176 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 30,00)

Aproxima-se o grande Dia dos Filhos do Alvorecer. Um novo espaço-tempo se descortina, e ao amparo de novos códigos e consensos, uma nova realidade emerge em degraus. Imperceptivelmente, o planeta se transforma, e por detrás do velho, um mundo novo se ordena, como a serpente que troca periodicamente a sua pele.
As profecias se cumprirão, como já se estão cumprindo, a olhos vistos ou não. Tudo isto é possível, graças à cooperação dos reinos: a Humanidade, a Hierarquia e Shambala.
Esta Data revelará, enfim, se a espécie humana tem sido vitoriosa ou não. Muito dependerá daquilo que fizermos até a Grande Data e, especialmente, a partir dali.
Mais do que um inventário da evolução humana com ênfase nas suas fases cruciais, esta obra demonstra a importância da rememorização dos grandes eventos históricos e até pré-históricos para a atualização e até a iluminação das nossas consciências, porque afinal, cada um de nós possui todas estas estruturas e evoluções em nossos recônditos mais remotos, em nossas células e em nosso inconsciente, cabendo também tornar-se parte de nossas consciências, em prol de seu enriquecimento e integração.
A presente obra inclui um Programa para o fractal-final de 2.007-2.012.

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O LIVRO DOS CHOHANS -CURSO DE ASCENSÃO ESPIRITUAL

(406 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 48,00)
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É chegada a grande época esperada dos Chohans, os Homens-Pássaros de tempos idos, hoje emergentes numa grande revoada histórica, e cujos signos se espalham por toda parte, numa época planetária a qual somente as energias cósmicas por eles trazidas será capaz de equilibrar.
Vivemos tempos de grandes urgências e necessidades planetárias. Grandes transformações estão se dando em todas as esferas, e necessitam se estender muito profundamente, no sentido de se restaurar também certos valores, cuja ausência ou insuficiente expressão tem permitido que as coisas se agravem da forma como observamos.
No trabalho pela restauração de uma cultura superior e até mesmo para o retorno a uma saúde elementar do planeta, muitas frentes de atuação têm sido propostas. No entanto, reza uma Lei básica que as coisas apenas podem realmente ter seu "ponto de mutação", a partir do momento em que a Criatura aceitar realmente o Criador em toda a Sua expressão. Mesmo que após crises terríveis e mundiais. Pois apenas isto revelará sua dependência filial, trazendo a disposição das coisas numa ordem mais justa e plena.
Esta plena expressão do Criador inclui, é claro, a Sua manifestação em todos os níveis, inclusive fisicamente. Dito em outras palavras, o mundo apenas "retorna a seu eixo" quando os Mestres são reconhecidos e podem atuar livremente -ou dentro dos limites impostos apenas por seus próprios dharmas e papéis mudiais. E segundo o que previa o Plano da Hierarquia, vivemos exatamente aqueles dias do ressurgimento dos Mestres no planeta.
Que a presente obra sirva tanto para informar melhor a humanidade sobre a realidade dos Mestres, como para aplainar os caminhos destes Arautos.

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MERKABAH - A CÚPULA DE CRISTAL

(304 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 40,00)
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A Pirâmide foi sempre um símbolo da organização do mundo, da disposição de uma estrutura sólida e estável. Por isto todas as culturas sagradas resumiram os seus conhecimentos na forma de pirâmides.
Mas eis que chegamos à época das profecias. Várias tradições apresentam a manifestação da divindade através da imagem da pirâmide e do cristal, imagem da quintessência cultural. Nas hierofanias bíblicas (Ezequiel, Apocalipse) tal coisa é recorrente, até porque o Templo também está associado a isto.
A presente obra revela a chegada desta suprema realidade. A Cúpula de Cristal representa a disposição de uma energia crística de suprema envergadura sobre o planeta, instituída pelo Filho de Deus (conhecido como Jesus no advento anterior), agora que nossa própria humanidade gerou um Ser capaz de assumir os cargos supremos do planeta, até então ocupado por um Ente –Sanat Kumara– vindo de uma evolução paralela à nossa, a fim de gerar a vida em nosso planeta. Agora que estamos prestes a nos tornar uma esfera de luz, este Filho do Sacrifício libera-se finalmente de sua tarefa auto-imposta. No seu lugar "ascende ao Trono do Pai" a "Estrela da Manhã".
Para sinalizar a tudo isto revela-se uma pirâmide especial, a Mercabah, uma estrutura crística que representa a visão de todos os profetas, com destaque para as grandes revelações de Ezequiel, Enoch e João.

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O ORÁCULO DE GAIA - A GRANDE CRÔNICA DA TERRA (UM ESTUDO DE ARQUEOASTRONOMIA INTEGRADA)

(244 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 36,00)

A Terra é um grande livro para quem souber lê-la. Um livro composto de harmonias insuspeitas, mas que refletem, nada mais e nada menos, as próprias leis do universo.
A Terra merece ser amada, e para amarmos algo devemos conhecê-lo. Numa época globalizada como esta, nada melhor que conhecer a unidade das culturas e suas regiões. Pois o conhecimento e o amor à Terra não se limitam a valorizar somente o "ecológico" (o que seria um romantismo ingênuo), pois a Terra também é cultura, organizada por povos que souberam amá-la e conhecê-la a um só tempo, e ainda com ela conviver em harmonia e gerar cultura com sobrevivência. Já no Capítulo inicial, veremos que para os gregos e latinos antigos, Gaia/Tellus não era somente Natureza ou ecologia, mas também conhecimento.
A Grande Crônica da Terra, subtítulo desta obra, é a narrativa histórica dos principais eventos que marcaram o último Ano Cósmico, e que reúne a cultura do homo sapiens ou seja, os grandes feitos & fatos da nossa espécie, cuja origem remontaria, não casualmente, ao começo do mencionado ciclo. Inclui daí seus grandes símbolos culturais e marcos arqueoastronômicos (pirâmides, mitos geográficos, etc), entre eles certos utensílios importantes para fins de registro dos movimentos dos céus (observatórios neolíticos, etc.). Além de analisar em grandes traços, através disto, a própria estrutura do planeta ou a conformação de sua superfície.
O ser humano já tem mapeado os céus quase à exaustão, em busca de referências para os seus ciclos mais importantes; cabe agora também encontrar no próprio Mapa da Terra os sinais de sua cultura sagrada e da harmonia cósmica que lhe subjaz.

PLANETOLOGIA - A GEOGRAFIA SAGRADA

(212 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 36,00)

A Geografia sagrada é a grande Ciência dos Filhos do paraíso. É a arte-sabedoria dos bardos sagrados que sustentam os acordes da Perfeição mantendo o concerto da Unidade terra-céu.
Estes raros saberes não são apenas teóricos, e tudo o que de excelso foi realizado pelos Antigos em muito de registro imemorial, esteve pautado sobre estas supremas partituras de Harmonia universal.
Não é novidade que os Antigos comumente construiriam os seus templos sobre lugares especiais, ainda que pouco se saiba das propriedades destes locais. Mas se ignora que as próprias cidades eram muitas vezes edificadas sobre regiões especialmente elegidas. No mesmo sentido, recém se começa a suspeitar que existem grandes movimentos de energias culturais que se movem através dos povos e das regiões do globo.
Talvez a grande novidade em nossas abordagens em Geografia sagrada, seja a do papel cultural das coordenadas geográficas quer dizer, o foco na geografia humana e na dinâmica cultural, além da amplitude de focos de energias investigados. Aquele que busca exacerbar artificialmente a divisão entre as ciências, termina por perder as bases da realidade, porque nos Saberes antigos tudo se encontra amplamente unificado.

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GEOGRAFIA ESPIRITUAL - A CIENCIA DAS ORIGENS

(232 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 36,00)

Toda época de regeneração e síntese cultural, concebe a organização de uma ciência original e fundadora a Geografia Sagrada. Comporta a observação criteriosa dos princípios naturais e sua influência sobre a humanidade.
Oferecemos através desta obra, um resgate dos princípios mais amplos destas doutrinas, através das raízes de sua simbologia, dentro do espírito universal. O que se justifica pelo contexto civilizatório em que nos encontramos no Novo Mundo, requerendo a releitura, o resgate e a adaptação dos cânones tradicionais de ordenação espaço-temporal.
Nunca será demais enfatizar a dimensão profundamente ecológica da Geografia Sagrada. A visão da Terra e seus elementos (extensível a todas as suas criaturas), como partes de um cenário mágico, somente há de induzir o seu respeito e lhe possibilitar a perpetuação.
Finalmente, não seria of toppic fazer certa "concessão" ao tema dos calendários tradicionais, sempre tão conectados à questão espacial. Mas, mui especialmente, a certa categoria de registro cronológico que tem merecido de nós o epíteto de "calendário geográfico", dada a expressa valorização do elemento espacial ali presente.

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ARQUITETURA SAGRADA & URBANISMO SOLAR

(132 páginas, Editorial Agartha, A P, 2008, R$ 30,00)

Quando nos detemos a analisar a dimensão de cidades sagradas como Teotihuacan, Tikal e outras similares, assim como obras ciclópicas como são as grandes pirâmides, muralhas e monumento antigos, começamos realmente a nos perguntar se isto será realmente obra de homens ou de deuses, e apenas podemos concluir que somente pode ter sido fruto de ambas as coisas reunidas.
Contudo, os "deuses" em questão não são extraterrestres, mas sábios exaltados intimamente vinculados a tais culturas e seus centros geográficos.
Da mesma forma, e por simples decorrência, estas Fundações espirituais e urbanas, estariam, naturalmente, relacionadas aos ciclos das estrelas. Não se faz uma cidade sagrada e um urbanismo solar, sem uma perfeita integração entre os ciclos sociais, o destino dos governantes e das próprias fundações urbanas.
Quanto à arquitetura, é uma arte nobre e original, pois serve para representar ante os olhos de todos o saberes e os propósitos de uma civilização.


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AS CIDADES DA LUZ - PLANO URBANÍSTICO-RURAL

(120 páginas, Editorial Agartha, AP, 2006, R$ 24,00)
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As Cidades da Luz são propostas urbanísticas apresentadas pelo Projeto-Exodus, dentro de planos de harmonia cósmica e de profecia.
Analisaremos nesta obra,tópicos concernentes à organização e à vida nas comunidades da luz, à maneira ocidental de analisar setores, ainda que muitas vezes as coisas se confluam, como sucede nas sociedades tradicionais, onde é impossível separar maiormente atividades como arte, educação, política, espiritualidade, família, etc., etc.
Teremos sempre em vista que um Projeto é apenas uma etapa intermediária, antecedendo a praxis real. Podemos descrever suas sucessivas etapas de manifestação, da mais abstrata à mais concreta, nos seguintes termos: 

Propósito (O reino de Deus); 
Plano (organizar o Brasil); 
Projeto (êxodo, migração interna); 
Programa (Cidades da Luz).

Como se vê em Ezequiel, João e nas mitologias do Oriente, as descrições de cidades, reais, simbólicas ou ambas as coisas, costumam expressar a suprema síntese de saberes por parte de profetas e mensageiros do sagrado.
Sinalizam, assim, cosmologias que atendem de forma objetiva ao aspecto social, ou o mesocosmos intermediário entre o microcosmos (os altos iniciados) e o macrocosmos (Deus ou a sua Criação), coroando assim seus trabalhos com propostas universais, a fim de consolidar a conexão entre o céu e a terra.

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O BRASIL E A NOVA ERA - AS NOVAS CONEXÕES DE SHAMBALA

(136 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 24,00)

"O Brasil e a Nova Era" é uma apresentação panorâmica dos enfoques sobre uma nascente civilização, a Brasileira, e que terá certamente um de seus centros principais na Região Sudeste do país, e isto não somente graças à natureza da História e da Geografia local, mas também por sua própria destinação sob o foco das energias cósmicas atualmente entrantes no país.
É também uma forma de dialogar com esta importante instituição brasileira que é a Sociedade Brasileira de Eubiose (e cujos saberes auxiliaram na estruturação desta obra), tal como já temos feito com tantas outras Entidades através das décadas, e cujo trabalho servirá de moldura e alegoria, assim como revelação, das coisas da Nova Era em nosso país.
E é, acima de tudo, a oportunidade de fazermos um tributo especial ao grande Estado de Minas Gerais, coisa que há muito desejávamos realizar, por nos acompanhar as coisas desta terra abençoada, em tantos momentos de nossa própria jornada de vida, e sobretudo o seu papel essencial na conformação da alma brasileira e na evolução da civilização nacional.

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CAVALO DE FOGO - DESPERTANDO AS ENERGIAS DA NOVA ERA

(156 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 30,00)
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O Cavalo é um símbolo recorrente que persiste nas representações sagradas dos povos, renovando-se nesta Nova Era através das profecias e das novas manifestações espirituais do mundo.
O elemento Fogo aparece de certa forma como uma novidade, capaz de retratar a natureza das forças que sugem em nossos dias, em seus aspectos positivos, espirituais e curativos, inclusive como contraparte para as energias destrutivas que também aparecem e, de certa forma, lhe antecedem.
Sua ascensão é, no entanto, fato inevitável, e deverá reverter as crises culturais que vivemos hoje, a crer nas profecias de tantos e tantos povos espalhados pelo planeta, desde os persas até os árabes modernos.
A presente obra nasce da necessidade de apurar didaticamente a natureza das energias da iniciação da Nova Era ou dos Novos Tempos para a humanidade em evolução, assim como algumas metodologias procedentes (não raro, ainda algo desafiadoras), em especial para os chamados "Servidores do Mundo", que configuram o núcleo do centro da Humanidade, em suas atividades de natureza espiritual, mas também de outras afins.

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2013 - A CIDADE PORTAL - A Unificação de Tempo & Espaço

(124 páginas, Editorial Agartha, AP, 2008, R$ 24,00)
. Este livro demonstra, através de uma série de revelações sobre as coisas da Nova Era que, por todos os signos, a cidade de Alto Paraíso de Goiás, está predestinada a ser uma Cidade-Portal para os atuais momentos de transição planetária, e talvez por muito tempo ainda no futuro.
Alto Paraíso acha-se sob uma especial confluência de energias da Nova Era e do Novo Mundo, tendo por tarefa terminar de unificar estas dimensões e projetar para o futuro as bases de uma civilização efetivamente sagrada e universalista.
Por esta razão, este livro é um chamamento para a cidade de Alto Paraíso assumir, como um centro nacional e até mundial (dado o papel central do Brasil nas coisas da Nova Era), o seu consagrado papel de cidade-portal, nos momentos-chaves de transição dos atuais ciclos planetários, formando um padrão permanente que já começa a se consolidar.
Este é, enfim, um convite para repensar Alto Paraíso, como uma forma de releitura crítica de suas coisas e tendências, acompanhado de novas propostas de trabalho e realizações, pois está visto que os seus ciclos evoluem numa espiral crescente, destinada a fazer eclodir novas realidades de âmbito mundial.


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ARCADIA - OS AUGUSTOS MISTERIOS DA LUZ

(132 páginas, Editorial Agartha, AP, 2006, R$ 24,00)

A Arcádia representa um dos mitos originais da Ocidentalidade. O mito e a realidade da Arcádia, estão intimamente relacionados à consumação de um quadro de Perfeição, de unidade cósmica que se divide em aspecto celeste e aspecto terrestre, a partir da própria riqueza semântica da palavra Arcádia.
Envolve, nisto, as revelações divinas originais e a consumação do quadro humano de Perfeição, noutras palavras, o resgate do paraíso destinado por Deus ao ser humano, mas que a própria evolução das coisa e os ciclos da Terra termina por fazer perder e também novamente resgatar.
O conceito "Arcádia" é, por isto, riquíssimo, como iremos observar, envolvendo símbolos e realidades de máxima expressão humana e espiritual.
Tal coisa também permite analisar certos conceitos clássicos de arquitetura, hoje retomados através de expressivas tendências modernas.
Poderemos observar, ainda, que, tal como nos mitos de Shambala, existe em relação à Arcádia um Centro Primordial (a Arcádia cósmica ou celeste) e outros centros subsidiários (a Arcádia regional ou terrestre), associados, por exemplo, ao conceitos complementares de raça-raiz e sub-raça.
Finalmente, a tradição arcadiana nos oferece um duplo plano cultural e naturalista, de respeito e até veneração à Natureza, fazendo de toda esta questão algo muito moderno e atual.

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